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Indígenas no curso de medicina durante a pandemia de covid-19: experiências de estudantes em uma universidade pública no interior de são paulo

Processo: 24/01124-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Willian Fernandes Luna
Beneficiário:Raniel Martinha de Souza
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):COVID-19   Diversidade   Educação de graduação em medicina   Equidade   Inclusão   Povos indígenas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Covid-19 | Diversidade | Educação de Graduação em Medicina | Equidade | Inclusão | Populações Minoritárias | Povos Indígenas | Saúde das populações indígenas | Vulneráveis e Desiguais em Saúde | Educação Interdisciplinar

Resumo

Historicamente, as universidades possuem pouca presença de indígenas. No Brasil, no século XXI, estratégias foram sendo criadas a partir de demandas do movimento indígena, culminando com a implantação de ações afirmativas em algumas universidades. Assim, desde 2007, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) os cursos de graduação possuem uma vaga extra destinada a indígena, por meio de vestibular específico, o que provocou a inserção desses na graduação em medicina. No início da pandemia da COVID-19, em março de 2020, a UFSCar suspendeu todas as atividades relacionadas à graduação por período indeterminado e em julho daquele iniciaram as aulas de maneira não presencial. Em 2021, parte das atividades presenciais foram sendo retomadas de forma gradual, tendo retomado em sua plenitude em 2022, mas com algumas adaptações. Todo esse período de pandemia impactou as experiências dos estudantes na graduação de medicina, em especial os indígenas, já que diferentes grupos sociais vivenciaram a pandemia de formas diferentes, com maior severidade a populações que estão submetidas a vulnerabilidades sociais, como é o caso das populações indígenas. Para conhecer e compreender as vivências e as experiências dos indígenas no curso de medicina, durante a pandemia, será realizada uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, com levantamento de documentos, uso de questionário, entrevistas semiestruturadas e roda de conversa, com realização de análise temática de conteúdo. Espera-se conhecer como os indígenas vivenciaram o curso de medicina, como foi a realização de atividades não presenciais, os ingressos e egressos no curso, suas relações interpessoais, as estratégias de enfrentamento de dificuldades, as aproximações e ou distanciamentos com suas comunidades de origem e as formas de viver e conviver na escola médica durante o período da pandemia de COVID-19.

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