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Avaliação da incorporação do estearato de cálcio nas propriedades reológicas do isolado proteico do soro de leite termoplástico

Processo: 24/04967-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 26 de agosto de 2025
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química
Pesquisador responsável:Marina Fernandes Cosate de Andrade
Beneficiário:Pedro Arthur Lopes Saad Meirelles
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Química (FEQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/17470-4 - Estudo de filmes de blendas de gelatina/isolado proteico do soro de leite termoplástico modificado com estearato de cálcio, BE.EP.IC
Assunto(s):Interações eletrostáticas   Planejamento de experimentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aditivação renovável | estearato de cálcio | interações eletrostáticas | Planejamento de experimentos | Proteina do soro do leite | Materiais e Meio Ambiente

Resumo

Os polímeros provenientes do petróleo são os mais utilizados atualmente no Brasil. Os polímeros de fontes fósseis não são renováveis e são causadores de mudanças climáticas pela emissão de carbono fóssil para atmosfera. Uma solução para este problema é a substituição parcial ou total dos materiais fósseis por polímeros de fontes renováveis com aditivos de fontes renováveis As proteínas são materiais de fontes renováveis e promissores para uso em embalagens e outras aplicações. O Isolado Proteico do Soro de Leite Termoplástico (IPST) tem grande potencial para o desenvolvimento de novos materiais, ainda que existam alguns desafios a serem superados para o seu uso como alternativa aos materiais de fontes fósseis, como processabilidade e resistência mecânica. A plastificação e estabilização das interações do IPST são fundamentais para aumentar as suas aplicações. O estearato de cálcio é um aditivo usado na indústria de plásticos que poderia ser avaliado para estabilizar as interações eletrostáticas da proteína e reduzir sua viscosidade para viabilizar blendas com polímeros comerciais. A estabilização da proteína poderia favorecer o aumento da contribuição da componente viscosa no comportamento reológico do material, que é uma propriedade fundamental para o seu posterior processamento por extrusão. Neste projeto, a desnaturação do isolado proteico do soro do leite será estudada por Planejamento de Experimentos (DOE), tendo como fatores o teor de estearato de cálcio e teor de polietilenoglicol (PEG). As respostas serão avaliadas pelo comportamento reológico das proteínas modificadas, que será determinado por reometria de placas paralelas.

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