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Localidade nas nominalizações deverbais não afixais do português brasileiro

Processo: 24/04986-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística
Pesquisador responsável:Ana Paula Scher
Beneficiário:Maria Clara Silva Araujo Souza
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Morfologia distribuída   Morfologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Localidade | Morfologia Distribuída | nominalizações | Morfologia

Resumo

O estudo das nominalizações dentro da perspectiva da Gramática Gerativa remonta à publicação de Remarks on Nominalization (Chomsky, 1970) que, posteriormente, instiga investigações diversas acerca do comportamento desse tipo de formação. No entanto, a investigação das nominalizações deverbais não afixais (DNA) do Português Brasileiro (PB) ainda é uma tarefa a ser concluída. Em particular, o modelo teórico da Morfologia Distribuída (Halle; Marantz, 1993. Marantz, 1997), daqui em diante, MD, parece ter muito a contribuir para a explicitação do comportamento e dos processos de formação dessas nominalizações. Da mesma forma, o comportamento das nominalizações DNA parece poder dizer mais sobre os pressupostos teóricos defendidos pela MD. O presente projeto de pesquisa se propõe a investigar esse fenômeno a partir de um modelo de arquitetura de gramática não lexicalista como uma melhor alternativa para explicar esse conjunto de deverbais tradicionalmente associados a "derivação regressiva" pela gramática tradicional. A revisão desses conceitos tradicionais, assim como de trabalhos relativos à formação e comportamento das nominalizações, e questões de categorização será um dos passos desta pesquisa, que tem como objetivo central relacionar as nominalizações DNA às condições teóricas centrais da MD, nomeadamente, ciclicidade e localidade, por meio da inspeção de sua estrutura sintática e interpretação semântica. A análise parte de um corpus elaborado a partir de Lobato (1995; 1999) e se vale, também, da ideia da categorização funcional mista por um switch (cf. Panagiotidis, 2014).

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