Avaliação da atividade antifúngica de géis derivados de meglumina contendo extrato de Romã (Punica granatum L.) sobre biofilmes de Candida albicans.

• Processo: 24/07635-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
• Pesquisador responsável: Leonardo Miziara Barboza Ferreira
• Beneficiário: Eddy Henrique de Siqueira
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
• Assunto(s): Ácido oleico Biofilmes Candida albicans Cristais líquidos Meglumina Romã
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: ácido oleico | biofilme | Cândida Albicans | Cristais Líquidos | Meglumina | Roma | Sistemas de liberação bioadesivos para liberação de fármacos

Resumo

Atualmente, uma das principais causas de infecções fúngicas tem sido associada à Candida albicans, um microorganismo presente na microbiota normal. No entanto, devido à sua natureza oportunista, esses microrganismos podem desencadear infecções, especialmente devido à sua habilidade de formar biofilmes na pele e mucosas, como é o caso da candidíase. É conhecido que as cascas da fruta da romã (Punica granatum L.) contêm substâncias com propriedades antifúngicas e que podem ser incorporadas a formas farmacêuticas semissólidas por meio de cristais líquidos liotrópicos, devido a sua estrutura que favorece a estabilidade e a incorporação de estruturas hidrofílicas e lipofílicas nas formulações.Nesse contexto, o propósito deste estudo é desenvolver formulações de géis para aplicação tópica baseados em cristais líquidos derivados de meglumina contendo extratos aquosos de romã e ácido oleico; realizar a caracterização e conduzir avaliações acerca da atividade antifúngica dessas preparações em biofilmes de C. albicans; realização de testes de concentração inibitória mínima (CIM) e concentração fungicida mínima (CFM). No final, serão realizados os testes físico-químicos de quantificação de taninos, bioadesão, calorimetria exploratória diferencial e microscopias de luz polarizada.