Busca avançada
Ano de início
Entree

Efeitos da ingestão de diferentes aditivos em variáveis fermentativas e microbiota fecal de cães obesos

Processo: 24/07021-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
Pesquisador responsável:Thiago Henrique Annibale Vendramini
Beneficiário:Giovanna Calciolari Machado
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Caninos   Fermentação   Fibra   Obesidade   Prebióticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:caninos | fermentação | fibra | obesidade | prebiótico | Nutrição e Nutrologia de Cães

Resumo

A obesidade é a condição nutricional mais comum em cães e gatos, caracterizada por uma inflamação crônica que leva a diversas mudanças metabólicas. Isso resulta em problemas clínicos significativos e, por consequência, na redução da expectativa de vida dos cães. Estudos indicam que adicionar certos suplementos à dieta pode melhorar a saúde de animais obesos. No entanto, há poucos estudos na espécie canina. Portanto, este estudo objetiva avaliar os efeitos da inclusão de diferentes aditivos na dieta de cães obesos em variáveis de saúde intestinal. Serão formuladas três dietas experimentais: Dieta Controle (CTL) - sem inclusão de qualquer fonte de beta-glucanos; Dieta Beta-glucanos A (BGA) - dieta controle com inclusão de 1000ppm de beta-1,3-glucanos; Dieta Beta-glucanos B (BGB) - dieta controle com inclusão de 1000ppm de beta-1,3/1,6-glucanos. Serão incluídos dezoito cães machos ou fêmeas, adultos, todos castrados e obesos. Serão considerados obesos, cães com escore de condição corporal igual ou superior a 8, na escala de nove pontos e com porcentagem superior a 30% de massa gorda corporal, determinada pelo método de diluição de isótopos de deutério. O estudo avaliará as concentrações de ácidos graxos de cadeia curta e cadeia ramificada fecais, que serão mensuradas por cromatografia gasosa, e ácido lático por meio de espectrofotometria. Para a quantificação da microbiota fecal, serão utilizadas fezes frescas coletadas com uso de luvas estéreis, as quais serão submetidas ao sequenciamento genético de 16S rRNA.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)