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Análise Sazonal do Limiar de Dispersão da espécie Melipona quadrifasciata (Apidae: Meliponini) em um Ambiente Antropizado

Processo: 24/04200-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Pesquisador responsável:Rogério Hartung Toppa
Beneficiário:Luccas de Almeida Santos
Instituição Sede: Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Sorocaba , SP, Brasil
Assunto(s):Clima   Tamanho corporal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:clima | Cobertura e Uso da Terra | ecologia do movimento | Mandaçaia | Tamanho Corporal | Ecologia do Movimento

Resumo

As abelhas nativas sem ferrão são importantes agentes polinizadores dos ecossistemas brasileiros. Além de sua dieta generalista, sua capacidade de dispersão e forrageamento varia devido ao seu tamanho corporal. A espécie Melipona quadrifasciata está presente tanto na Floresta Atlântica quanto no Cerrado, contribuindo para a polinização de 70% das espécies nativas vegetais. Nos últimos anos tem crescido o uso de equipamentos de Radio Frequency Identification (RFID) para estudar o comportamento de voo de espécies mais robustas, como a Apis mellifera. Porém, para espécies nativas, estas técnicas foram pouco aplicadas, sendo predominante o uso de observação in-situ com marcação por cores e avistamento, com poucas pesquisas que consideraram se os parâmetros climáticos e da paisagem podem interferir no voo das espécies. Portanto, para o estudo do limiar de dispersão destas espécies, se faz necessário introduzir novas tecnologias para aprofundar o conhecimento ecológico. Assim, como outros meliponíneos, o tamanho corporal da espécie permite que sua dispersão seja de longa distância, o que é relevante em contextos de fragmentação de habitat. Entretanto, na literatura vigente, ainda não há um consenso sobre o real limiar de dispersão dessa espécie, com estimativas que podem variar de 2.000 a 2.500 m. Neste contexto, este estudo propõe traçar uma relação entre o limiar de dispersão e os efeitos do clima e da paisagem, com a utilização de equipamentos de RFID para monitoramento.

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