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Sulfato de Magnésio por 12 ou 24 horas pós parto em Puérperas com Pré-Eclâmpsia: Estudo Clínico Randomizado

Processo: 24/13284-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:José Paulo de Siqueira Guida
Beneficiário:Patrícia Guimarães Custódio
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Pré-eclâmpsia   Obstetrícia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hipertensão Na Gestação | morbidade materna | Pré-eclâmpsia | Obstetrícia

Resumo

Introdução: A pré-eclâmpsia é uma das principais causas de morte materna e de prematuridade no Brasil e no mundo. Seu diagnóstico acontece quando há hipertensão e lesões de órgão-alvo, e seu tratamento definitivo é o parto. A eclâmpsia é sua principal complicação, e seu tratamento e prevenção podem ser feitos com o uso de sulfato de magnésio (MgSO4), cujo tratamento padrão se prolonga por, no mínimo, 24 horas. No entanto, recomendações internacionais sugerem que intervalos mais curtos ou com doses menores devam ser estudados quanto à eficácia e efetividade, como forma de ampliar seu uso em países de baixa renda, onde os custos associados ao tratamento são uma importante barreira de acesso. Objetivo: comparar o uso de sulfato de magnésio por 24 horas (regime padrão) com 12 horas (regime alternativo) em puérperas com pré-eclâmpsia com sinais de gravidade. Método: trata-se de estudo clínico randomizado, não-cego, de não-inferioridade, com a inclusão de puérperas com indicação de uso de sulfato de magnésio devido à resolução da gestação por pré-eclâmpsia com sinal de gravidade internadas em hospital de referência brasileiro. As mulheres serão randomizadas para uso de sulfato de magnésio por 24 horas (regime padrão) comparadas com uso por 12 horas (regime alternativo). O desfecho principal avaliado será a necessidade de nova sulfatação, e os desfechos secundários serão a duração da internação, a ocorrência de eclâmpsia, ocorrência de insuficiência renal, ocorrência de intoxicação por sulfato de magnésio, dosagem de magnésio sérico e avaliação da experiência da mulher com os diferentes esquemas utilizados.

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