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Avaliação da concentração de taurina em mulheres idosas com e sem obesidade e com e sem diabetes mellitus tipo 2: um estudo transversal

Processo: 23/15008-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Adelino Sanchez Ramos da Silva
Beneficiário:Caroline Fogagnolo
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Desempenho atlético   Diabetes mellitus   Envelhecimento   Estresse oxidativo   Obesidade   Taurina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desempenho Físico | diabetes mellitus | Envelhecimento | Estresse oxidativo | obesidade | taurina | Educação Física

Resumo

O envelhecimento é um processo multifatorial marcado por diversas alterações epigenéticas e moleculares: encurtamento de telômeros, exposição do DNA a danos, disfuncionalidade mitocondrial e estresse oxidativo. Tais alterações levam à degeneração de células e moléculas, que afeta tecidos, órgãos e sistemas ao longo do tempo, reduzindo a capacidade do corpo humano em resistir a danos e favorecendo o desenvolvimento de doenças crônicas como o Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2). A taurina, aminoácido semi-essencial, parece estar relacionada à homeostase oxidativa, com o controle da glicose e com a inflamação. Conhecer as concentrações plasmáticas deste aminoácido em diferentes populações é necessário para uma maior compreensão do papel da taurina na fisiopatologia da obesidade e do DM2 na população idosa, além de gerar hipóteses a respeito de intervenções capazes de atenuar o estresse oxidativo e a inflamação, importantes marcos do envelhecimento. O objetivo será investigar se a condição de saúde (idosas com obesidade, DM2 e sem comorbidades) promove alteração na concentração de taurina plasmática e correlacionar essa concentração com os marcadores bioquímicos (glicemia, colesterol total, insulina, triglicerídeos e colesterol-HDL), desempenho físico (por meio dos resultados dos testes físicos) e Nível de Atividade Física (NAF). Métodos: Participarão do estudo transversal 40 idosas que serão alocadas em quatro grupos distintos, e serão classificadas: idosas com obesidade e DM2, idosas com obesidade e sem DM2; idosas eutróficas e com DM2; idosas eutróficas. Serão realizadas: avaliação da composição corporal (varredura de corpo total e regional, iDXA), antropometria, testes para avaliação do desempenho físico, coleta de sangue e o NAF por meio do Questionário de Baecke Modificado para Idosos. Análise estatística: Anova One-way para verificar as diferenças e comparar os quatro grupos.

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