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Avaliação do potencial protetor da CaneCPI-5, associada ou não ao fluoreto, na prevenção da desmineralização e na remineralização da lesão cariosa artificial: estudo in situ.

Processo: 24/16045-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Aline Dionizio Valle
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/11194-0 - EMU científico: aquisição de equipamento de microrradiografia transversal digital tridimensional para análise do conteúdo mineral de tecidos dentários, AP.INFRA7.CI
Assunto(s):Cárie dentária   Desmineralização   Fluoretos   Remineralização   Bioquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carie | Desmineralização | Fluoreto | microrradiografia digital | Remineralização | Biochemistry

Resumo

Serão preparadas amostras de esmalte bovino (3 X 3 mm, n=240), as quais serão submetidas à análise de microrradiografia digital tridimensional (TMR-3D) inicial. Metade das amostras permanecerá hígida e a outra metade será desmineralizada utilizando modelo de biofilme de microcosmos por 5 dias. Vinte voluntários utilizarão dispositivos acrílicos palatinos, contendo 4 amostras de esmalte bovino, divididos em 2 condições: 2 previamente desmineralizadas (no mesmo nível do acrílico) e 2 hígidas inseridas 1,5 mm abaixo da superfície do acrílico, protegidas com tela plástica para acúmulo de biofilme, com exposição à sacarose a 20% 8X/dia (promover desmineralização). Os voluntários participarão de 3 fases cruzadas e duplo-cegas de 14 dias cada: Fase A: CaneCPI-5 0,1 g/L, Fase B: solução fluoretada (NaF 500 mg/L, F 226 mg/L), Fase C: CaneCPI-5 0,1 g/L + NaF 500 mg/L. As soluções serão aplicadas na forma de bochecho (10 mL, 2x 1 min por dia, com o aparelho posicionado na bosa, antes do 1º e após o último desafio cariogênico, que será feito pela aplicação de 1 gota de solução de sacarose a 20% sobre os blocos com tela plástica, fora da boca, 8 x/dia, com intervalo de 1 h entre cada desafio. O conteúdo mineral e a profundidade da lesão serão avaliados nos dias 3, 7, 10 e ao final do período experimental, por TMR-3D. Os dados serão submetidos à análise de normalidade e homogeneidade, para escolha do teste estatístico apropriado (p<0,05).

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