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Produção de filamentos de policaprolactona (pcl) reforçados com hidroxipropilcelulose (hpc) e partículas de curcumina via extrusão de fusão a quente (hme)

Processo: 24/13674-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Tecnologia Química
Pesquisador responsável:Simone de Fátima Medeiros Sampaio
Beneficiário:Maryana Bizarria da Silva
Instituição Sede: Escola de Engenharia de Lorena (EEL). Universidade de São Paulo (USP). Lorena , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Extrusão de fusão a quente (HME) | Filamentos biocompósitos | Gelificação iônica (IG) | Hidroxipropilcelulose (HPC) | Partículas de curcumina | policaprolactona (PCL) | Processamento de biopolímeros

Resumo

A impressão 3D desempenha um papel importante na engenharia de tecidos e medicina regenerativa, com destaque para a técnica de modelagem por deposição fundida (FDM). A policaprolactona (PCL), um polímero semicristalino, biodegradável e comumente utilizada nesta técnica. Todavia, a PCL é associada a outros polímeros para superar sua cinética de degradação lenta. Desta forma, o presente projeto tem como finalidade produzir filamentos, através do método de extrusão de fusão a quente (HME), constituídos de PCL reforçados com hidroxipropilcelulose (HPC) e com partículas de alginato carregadas com curcumina, produzidas pelo método de gelificação iônica (IG). Os filamentos serão caracterizados quanto a morfologia (MEV), propriedades térmicas (DSC), interações químicas entre os componentes (FTIR), entre outras técnicas. Este projeto será realizado em parceria com o Centro RAPSODEE, localizado na IMT Mines Albi, na França, com a participação da Dra. Maria Inês Ré. Juntamente com a presente proposta, apresentamos uma carta de aceite da Universidade parceira, visto que, caso o projeto seja aprovado, solicitaremos, posteriormente, uma bolsa BEPE para que a aluna permaneça durante quatro meses no Centro RAPSODEE, realizando a avaliação da cinética de liberação in vitro dos filamentos, através dos testes de dissolução em fluidos que simulam o meio fisiológico. Ao fim deste projeto espera-se obter filamentos de PCL-%HPC-%Cur com potencial para impressão 3D de dispositivos de combate a doenças inflamatórias.

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