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Desenvolvimento e validação de novo método para avaliar a relação plaquetas-lípides plasmáticas como biomarcador e possível alvo terapêutico da trombogênese

Processo: 24/14310-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:José Carlos Nicolau
Beneficiário:Juliana Lira Luna Freire Regueira
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/10447-4 - Agregação plaquetária: novas intervenções terapêuticas, mecanismos e métodos de avaliação, com foco em doenças de grande impacto social, AP.TEM
Assunto(s):Lipídeos   Plaquetas sanguíneas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:lípides | Plaquetas | trombogenese | Trombogênese, Aterosclerose, Lípides

Resumo

A agregação plaquetária é fortemente influenciada pela concentração das diferentes lipoproteínas plasmáticas. A lipoproteína de baixa densidade (LDL) se associa ao aumento da agregabilidade plaquetária, enquanto a de alta densidade (HDL), que tem ação antiaterosclerótica, se associa com a sua diminuição. O estudo sistemático das relações das lipoproteínas plasmáticas e a fisiopatologia das plaquetas parece um caminho promissor para a descoberta de novas estratégias preventivas e de novos alvos terapêuticos. As lipoproteínas artificiais serão preparadas pelo método bem estabelecido no Laboratório de Metabolismo e Lípides do Prof. Dr. Raul Maranhão (colaborador do presente projeto temático). Essas nanoemulsões são preparadas através de irradiação ultrassônica seguida de ultracentrifugação, sendo possível variar a composição lipídica (diferentes triglicérides, colesterol, ésteres de colesterol e fosfolípides). Este plano de pesquisa visa explorar como, dependendo da sua composição, essas nanoemulsões influenciam a agregabilidade plaquetária para o desenvolvimento de testes para biomarcadores de trombogênese. Para avaliar a agregação plaquetária as nanoemulsões serão incubadas com plasma rico em plaquetas (PRP) ou sangue total. Em uma segunda parte do projeto essas nanoemulsões serão preparadas com lípides marcados com radioisótopos para medição da captação pelas plaquetas. Os resultados poderão originar novos biomarcadores e alvos terapêuticos da trombogênese.

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