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Papel de TIGIT na resposta imune durante a infecção experimental por Paracoccidioides brasiliensis

Processo: 24/17738-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Estímulo a Vocações Científicas
Data de Início da vigência: 10 de março de 2025
Data de Término da vigência: 29 de abril de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:João Santana da Silva
Beneficiário:Pedro Victor da Rocha Lima
Instituição Sede: Plataforma de Pesquisa e Medicina Translacional. Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ministério da Saúde (Brasil). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Paracoccidioides brasiliensis   Resposta imune   Infecção experimental   Imunoglobulinas   Linfócitos T
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunologia | Paracoccidioides brasiliensis | resposta imune | Imunologia Celular

Resumo

A paracoccidioidomicose (PCM) é uma infecção fúngica sistêmica causada por um fungo de caráter dimórfico, principal espécie é o Paracoccidioides brasiliensis. Além disso, o fungo é endêmico da região das Américas. A resposta imune reguladora é importante para que haja uma homeostase fisiológica equilibrada no caso de uma resposta pró-inflamatória prejudicial para o hospedeiro. Essa resposta reguladora do sistema imune adaptativo pode ser chamado de tolerância imunológica. Algumas moléculas de co-inibição são responsáveis por esse mecanismo tolerogênico como proteína 1 de morte programada (PD-1) e antígeno 4 de linfócitos T citotóxicos (CTLA-4) e elas possuem importante papel nas infecções fúngicas. O papel das células T reguladoras no controle de doenças autoimunes é muito bem abordado. A caracterização e a compreensão da função dos marcadores Treg mostram abordagens consideráveis no desenvolvimento de tratamentos e na compreensão da patogênese de doenças autoimunes. Um desses marcadores associados à resposta de regulação e inibição imune é a imunoglobulina de células T e domínio ITIM (TIGIT). Levando em consideração que já está presente na literatura o papel de TIGIT em infecções virais, além de tumores e doenças autoimunes, o papel de TIGIT nas doenças infecciosas causadas por patógenos bacterianos, fúngicos ou protozoários ainda estão subentendidos. Tendo em vista que o papel de TIGIT na regulação da resposta imune não está estabelecido na infecção por P. brasiliensis, a justificativa deste trabalho baseia-se em avaliar a resposta imune associada à estas citocinas na imunidade inata e adaptativa, além de avaliar o papel tolerogênico de ambos os mediadores durante a infecção em modelos experimentais em 2 diferentes pontos de tempo pós-infecção (fase aguda e pseudocrônica) da doença. Espera-se que na ausência da molécula de TIGIT ocorra uma resposta protetora contra o patógeno fúngico, que caracterize um fenótipo de resistência à PCM.

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