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Reconhecimento de padrões genômicos associados aos mecanismos de escape do vírus Influenza A à atividade antiviral do oseltamivir

Processo: 24/18784-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Marielton dos Passos Cunha
Beneficiário:João Pedro Balzano Junqueira Guimarães
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Virologia   Oseltamivir
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Mecanismos de escape | oseltamivir | Padrões genômicos | Vírus Influenza A | Virologia

Resumo

Influenza é uma doença causada pelo vírus Influenza, membro da família Orthomyxoviridae, que é classificado em quatro diferentes tipos (A, B, C e D). Os subtipos H1N1, H2N2 e H3N2 (que são variantes do vírus Influenza A - IAV) foram responsáveis por causar pandemias no decorrer do século XX, além de uma mais recente no início do século XXI (em 2009, pelo subtipo H1N1), evidenciando o potencial de transmissão e prevalência desses vírus na população humana mundial. Com o intuito de prevenir surtos, epidemias ou até mesmo pandemias generalizadas, é necessário entender os padrões genômicos e as mutações que estão associadas aos mecanismos de escape do IAV à atividade antiviral do oseltamivir (medicamento amplamente utilizado na clínica e fundamental para diminuir a evolução do quadro gripal, além de reduzir a transmissão e circulação do vírus). Neste sentido, este projeto tem como objetivo investigar os padrões genômicos associados à resistência dos IAVs frente a ação antiviral do oseltamivir. Para que isso torne-se possível, o material que será investigado partirá de sequências genômicas disponíveis em bancos de dados públicos e então, será caracterizado o uso de nucleotídeos e uso de códons, e essas frequências serão integradas às informações sobre a resistência à terapia antiviral. Os métodos a serem empregados envolvem ferramentas computacionais para análises de dados genômicos, integração e mineração de dados. A expectativa é que, com os resultados obtidos, será possível compreender melhor os mecanismos moleculares envolvidos no escape do IAV à ação do oseltamivir, bem como a consequente resistência associada.

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