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Caracterização dos mecanismos envolvidos com perfis de metilação distintos entre subgrupos de osteossarcomas

Processo: 24/20428-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Mariana Camargo Maschietto
Beneficiário:Walquíria Fernandes Venancio
Instituição Sede: Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr Domingos A Boldrini (CIB). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06782-7 - Interferindo com o processo evolutivo de tumores ósseos, AP.JP2
Assunto(s):Expressão gênica   Metilação de DNA   Osteossarcoma   Biologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:expressão gênica | Mecanismos epigenéticos | metilação de DNA | osteossarcoma | Biologia

Resumo

Os osteossarcomas são os tumores ósseos que podem acometer indivíduos na idade pediátrica. Cerca de 25% dos casos apresentam metástase pulmonar ao diagnóstico e 50% do restante apresenta metástase durante o seguimento da doença, o que contribui para elevada taxa de mortalidade. Esses tumores apresentam perfis genômicos com um número elevado de alterações estruturais, que incluem alterações de número de cópias (CNAs), translocações, pequenas inserções/deleções (indels) além de eventos complexos como cromoanassíntese e cromotripses, entretanto os osteossarcomas têm poucos genes recorrentemente mutados (como TP53, RB1, CDKN2A, MYC, CCNE1, TGFB1). Os osteossarcomas apresentam heterogeneidade genética intra- e inter- tumoral, ou seja, tumores de diferentes indivíduos são bastante distintos do ponto de vista genômico e ainda, em um mesmo tumor, populações celulares apresentam eventos mutacionais distintos. Por esses motivos, até então, não foram descritas características genética associadas com o prognóstico de pacientes com osteossarcoma, impactando também na busca de terapias baseadas em alterações genéticas. Diversos estudos associaram perfis epigenéticos a tipos específicos tumorais, incluindo os sarcomas ósseos, eventualmente apontando para novas classes tumorais. Nesta linha, um estudo prévio do nosso grupo encontrou dois grupos de osteossarcoma, baseado nos perfis de metilação. Em uma análise mais detalhada, esses grupos apresentaram também diferenças na quantidade de CNAs, tanto focal quanto cromossômica. Este trabalho visa caracterizar os mecanismos epigenéticos que possam estar envolvidos com os subgrupos de osteosarcomas. Para isso, os perfis de metilação de DNA de osteossarcomas serão caracterizadas em relação à expressão gênica e modificações de histona.

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