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Análise imunofenotípica e funcional de Linfócitos Reguladores em pacientes com Diabetes Mellitus do Tipo I submetidos ao Transplante Autólogo de Células-Tronco Hematopoiéticas (TACTH)

Processo: 24/11683-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Maria Carolina de Oliveira Rodrigues
Beneficiário:Pietra Buratto de Santis
Instituição Sede: Hemocentro de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (HCMRP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Autoimunidade   Imunorregulação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autoimunidade | auto-TCTH | diabetes do tipo 1 | imunorregulação | Imunorregulação

Resumo

A Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1) é uma doença autoimune caracterizada pela destruição de células ² pancreáticas, resultando em uma deficiência na síntese de insulina, gerando um quadro clínico reconhecido pela hiperglicemia e suas consequências secundárias. O tratamento convencional da DM1 envolve a reposição exógena de insulina, um processo que afeta significativamente a qualidade de vida dos pacientes e que não evita completamente o desenvolvimento das complicações crônicas da doença. Nesse cenário, o Transplante Autólogo de Células Tronco Hematopoiéticas (TACTH) é uma terapia alternativa que promove a renovação do sistema imunológico, evitando a destruição completa das células beta pancreáticas, produtoras de insulina. Os resultados clínicos após o TACTH mostram melhora, com aumento da produção endógena de insulina, permitindo a suspensão das injeções de insulina exógena. Entretanto, a maioria dos pacientes reativa a destruição autoimune das células ² pancreáticas, com diminuição da produção endógena de insulina, a partir de 48 meses pós TACTH. Estudos sobre mecanismos de ação evidenciam que o transplante aumenta regulação e tolerância imunológica, mas como essa resposta imunológica se correlaciona com os desfechos clínicos ainda requer investigação. Dessa forma, o alvo do presente estudo é avaliar o perfil imunológico e função de populações de células T e B reguladoras, a fim de aprofundar o entendimento sobre a participação dessas células na manutenção da autoimunidade e eficácia do TACTH.

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