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Função da p38MAPK e ERK1/2 na modulação da MMP10 em células do túbulo proximal em modelo experimental de cisplatina.

Processo: 25/01468-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Maria Oliveira de Souza
Beneficiário:Thayná Vitoria Ribeiro da Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cisplatino   Lesão renal aguda   Metaloproteinase 10 da matriz   Fisiologia renal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cisplatina | Erk1 | lesão renal aguda | Mmp10 | p38MAPK | 2 | Fisiologia Renal

Resumo

A cisplatina é uma molécula antineoplásica usada extensivamente no tratamento de câncer de mama, cervical, esôfago, bexiga, pulmão e testículos, e potente agente nefrotóxico responsável pela indução de injúria renal aguda (IRA), com foco em lesão tubular. Até o momento pouco se conhece a respeito do efeito da cisplatina nos mecanismos celulares responsáveis pelas lesões tubulares. Por outro lado, estudos em modelos de diabetes relatam o papel renoprotetor e/ou de injúria renal da metaloproteinase de matriz 10 (MMP10). Assim, a nossa hipótese é que no modelo de injúria renal aguda induzida por cisplatina, as lesões e reparo de células do túbulo proximal podem estar associadas à ação da p38MAPK (via apoptótica), ERK1/2 (via proliferativa) e da MMP10. O objetivo do estudo é apontar os mecanismos responsáveis pela lesão em células do túbulo proximal no modelo de cisplatina in vivo e in vitro na fase aguda da doença renal, investigando o envolvimento da p38MAPK, ERK1/2 e MMP10 nas respostas apoptóticas e proliferativas durante o reparo do epitélio tubular. No estudo in vivo será utilizado tecido renal de camundongos machos da linhagem BALBc com 8 semanas de vida. Os animais organizados em grupos controle (receberam injeções de solução salina NaCl 0,9%) ou tratados com cisplatina (receberam injeções de 20mg/kg única dose diluída em solução salina NaCl 0,9%). Os animais foram submetidos à eutanásia no 4º dia após a injeção de cisplatina. Para o estudo in vitro, células TKPTS (do túbulo proximal renal) serão tratadas com cisplatina 100 ¿M e/ou SB203580 (inibidor da p38MAPK,1¿M,) PD98059 (inibidor da via MEK/ERK, 1 ¿M). As metodologias previstas incluem western blotting, imuno-histoquímica e imunofluorescência para avaliar a expressão e distribuição de proteínas. A análise estatística será realizada pelo método one-way ou two-way ANOVA e o pós-teste de Bonferroni e quando necessário, o teste t. p<0,05 será considerado significativo em comparação ao controle ou tratado. Os resultados serão apresentados como valor médio ± desvio padrão.

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