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Efeitos dos eventos extremos de temperatura e aumentos na média de temperatura sobre o perfil leucocitário em sapos (Rhinella diptycha)

Processo: 25/00623-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Fernando Ribeiro Gomes
Beneficiário:Lucas Máximo de Oliveira Moreira
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Anfíbios   Estresse térmico   Mudança climática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anfíbios | estresse térmico | Mudanças Climáticas | Razão neutrófilo:linfócito | Fisiologia do estresse

Resumo

Alterações climáticas de origem antropogênica estão levando a um aumento na média de temperatura global e maior ocorrência de eventos extremos, impactando na fisiologia dos organismos. Entre esses, há destaque para seus efeitos sobre a imunidade, dado que são estressores capazes de interferir, entre outros parâmetros, na secreção de corticosterona (CORT) e no perfil leucocitário. Além disso, a exposição repetitiva ou prolongada a estressores pode reduzir a capacidade de um organismo de responder adequadamente a estressores subsequentes, como a infecção por patógenos. Considerando diferentes efeitos do estresse sobre a imunidade de anuros, pode-se hipotetizar que sapos (Rhinella diptycha) expostos a um evento climático extremo (E) apresentarão respostas ao desafio imune mais exacerbadas do que os expostos a aumento na média de temperatura (M) e o grupo controle (C), e que o grupo E apresentará uma amplitude de resposta a um segundo estressor (desafio imune) semelhante ao grupo C e maior que o grupo M, permitindo predizer que após as exposições aos regimes térmicos, o grupo E apresentará medidas mais elevadas da razão neutrófilo:linfócito (RNL) e CORT em comparação aos grupo C e M, e que após o segundo estressor, o grupo E apresentará valores semelhantes ao grupo C para tais parâmetros, enquanto o grupo M apresentará menores valores. Para tanto, será analisada a RNL e CORT de animais previamente coletados e expostos a diferentes regimes de temperatura, com ou sem um segundo estressor, nesse caso, um desafio imune.

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