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Controle Contextual de Classes de Equivalência Estabelecidas por Pareamento de Estímulos

Processo: 24/21967-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 15 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 14 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Marcelo Salvador Caetano
Beneficiário:Giovan Willian Ribeiro
Supervisor: Daniel M Fienup
Instituição Sede: Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Teachers College Columbia University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:24/00440-5 - Avaliação do componente N400 via manipulação de contingências de reforçamento subjacentes a relações de equivalência: efeitos do uso de estímulos significativos, BP.PD
Assunto(s):Comportamento simbólico   Equivalência de estímulos   Análise do comportamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comportamento simbólico | Controle Contextual | equivalência de estímulos | pareamento de estímulos | Reorganização de classes | Análise do Comportamento

Resumo

O controle contextual desempenha um papel fundamental na modelagem do comportamento simbólico, pois permite que relações aprendidas variem de acordo com dicas ambientais. Estudos de equivalência de estímulos frequentemente utilizam procedimentos de matching-to-sample (MTS), mas demandas recentes por abordagens mais naturalísticas sugerem que o pareamento de estímulos pode refletir melhor os contextos de aprendizagem incidental encontrados na vida cotidiana. Este estudo tem como objetivo investigar se classes de equivalência estabelecidas por meio de um procedimento de pareamento de estímulos podem ser controladas contextualmente. O experimento será dividido em três fases, cada uma planejada para examinar o estabelecimento e o controle contextual de classes de equivalência na presença de cores de fundo específicas. Na primeira fase, os participantes passarão por pareamentos estímulo-estímulo para formar relações AB e AC em um fundo azul, seguidos de testes MTS para as relações emergentes BC e CB. Na segunda fase, a cor de fundo será alterada para vermelho, e os pareamentos AB serão revertidos para investigar se o fundo vermelho pode colocar novas classes de equivalência sob controle contextual. Por fim, na terceira fase, um Teste Contextual de Equivalência apresentará relações BC e CB, metade das quais aparecerão em um fundo azul e metade em um fundo vermelho, avaliando se a cor de fundo funciona como uma pista contextual para a ativação de classes de equivalência. Um Teste de Simetria Contextual examinará ainda se o controle contextual é exercido sobre relações de simetria ou se o fundo vermelho estabelece, em vez disso, um "controle de rejeição" sobre relações previamente estabelecidas com o fundo azul. Espera-se que os resultados forneçam insights sobre como o contexto pode organizar classes de equivalência, destacando a adaptabilidade das relações simbólicas em diferentes situações.

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