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Carga econômica e incidência de internações hospitalares por esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e transtornos delirantes no brasil de 2014 a 2024: implicações dos dados para a gestão de saúde mental

Processo: 25/01353-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Epidemiologia
Pesquisador responsável:Laércio da Silva Paiva
Beneficiário:Luana Kitagawa Cunha Soares
Instituição Sede: Centro Universitário FMABC (FMABC). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Custos e análise de custo   Esquizofrenia   Psiquiatria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Custo | Epidemiologia | esquizofrenia | internações | Tendência Temporal | Psiquiatria

Resumo

INTRODUÇÃO: A esquizofrenia, os transtornos esquizotípicos e delirantes são transtornos mentais com impacto significativo na incapacidade e custos para os sistemas de saúde. No Brasil, tais transtornos apresentam uma elevada carga econômica, principalmente associada a internações hospitalares. Analisar a evolução desses dados ao longo do tempo pode auxiliar na formulação de políticas públicas mais eficazes para a gestão da saúde mental. OBJETIVO: Investigar a incidência e os custos associados às internações hospiralares por esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e deliranres no Brasil, entre 2014 e 2024, considerando variações por sexo, faixa etária e regiões geopolíticas. MÉTODOS: Trata-se de um estudo ecológico de série temporal que utilizará dados secundários do DATASUS. Serão incluídas admissões hospitalares e custos registrados para os códigos F20 a F29 da CID-10. A análise será realizada utilizando regressão linear de Prais-Winsten para identificar tendências temporais, com resultados apresentados em taxas ajustadas por idade. Os dados serão processados pelo software Stata versão 18.0®. RESULTADOS ESPERADOS: Espera-se observar um aumento na incidência de internações e nos custos relacionados, com maior prevalência em homens jovens e mulheres na faixa dos 20 anos, e maior concentração em áreas urbanas. Os resultados devem subsidiar estratégias de manejo e políticas públicas direcionadas à saúde mental no Brasil.

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