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Potencial neuroproteção induzida pela harmina em células sh-sy5y expostas à cocaína

Processo: 24/21822-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Toxicologia
Pesquisador responsável:Tania Marcourakis
Beneficiário:Luana Aparecida Goulart Terra
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/09664-0 - Farmacocinética baseada em fisiologia (PBPK) da ayahuasca e efeitos da N,N-dimetiltriptamina e harmina frente à neurotoxicidade provocada pela cocaína, AP.R
Assunto(s):Cocaína   Harmina   Neuroproteção
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cocaína | Harmina | Neuroproteção | Toxicologia Experimental - Neurotoxicologia

Resumo

Os psicodélicos têm ganhado destaque nos últimos anos no tratamento de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e transtornos por uso de substâncias. O uso da cocaína, amplamente produzido na América do Sul, especialmente na Colômbia, Bolívia e Peru, representa um grande problema de saúde pública, com o Brasil sendo o principal mercado de crack no mundo. A harmina, um dos principais compostos da ayahuasca, inibe reversivelmente a monoamina oxidase (MAO). Estudos clínicos e pré-clínicos demonstraram que a harmina possui propriedades neuroprotetoras e pode ser benéfica no tratamento de transtornos relacionados ao uso de cocaína. Este projeto tem como objetivo investigar os mecanismos neuroprotetores da harmina frente à neurotoxicidade induzida pela cocaína em células SH-SY5Y, uma linhagem de neuroblastoma humano diferenciada em neurônios dopaminérgicos. Serão avaliados parâmetros relacionados ao estresse oxidativo (atividade de enzimas antioxidantes e geração de espécies reativas de oxigênio), neuroplasticidade (envolvendo a via BDNF/Akt/mTOR, ERK 1/2) e sinaptogênese (marcadores como sinaptofisina e PSD-95). Espera-se que a harmina promova neurogênese e sinaptogênese, além de reduzir os danos celulares causados pela cocaína, oferecendo novas perspectivas para o desenvolvimento de terapias voltadas para distúrbios neurodegenerativos e abuso de substâncias.

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