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Estirpes de Leptospira spp. circulantes em animais dos diferentes biomas do Brasil

Processo: 24/19628-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2028
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Marcos Bryan Heinemann
Beneficiário:Israel Barbosa Guedes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Brasil   Caracterização   Isolamento   Leptospira   Sequenciamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brasil | Caracterização | isolamento | Leptospira | sequenciamento | Microbiologa

Resumo

A leptospirose vem ganhando cada vez mais relevância no contexto de saúde única visando à necessidade de entender a interação da bactéria com animais, humanos e ecossistemas. Diante disso, a obtenção e identificação da bactéria são essenciais para esse entendimento. O Brasil é conhecido por suas dimensões continentais, composto por seis distintos biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Cada um desses contendo diferente fauna, flora e clima, implicando na riqueza e diversidade de leptospiras que podem estar circulando nos animais, que por sua vez, acabam disseminando e mantendo o agente no ambiente. Desta forma, o objetivo deste projeto é isolar e caracterizar Leptospira spp. recuperadas de diferentes animais que habitam os biomas brasileiros. Com esse intuito, um meio de cultura para isolamento da bactéria será desenvolvido e validado para manter as Leptospira viáveis por longos períodos evitando a contaminação pela microbiota acompanhante. O meio então será distribuído para laboratórios situados em diferentes estados do Brasil, considerando-se o bioma predominante do estado, para serem aplicados em suas rotinas de isolamento da bactéria a partir de amostras de animais. Posteriormente os isolados obtidos serão caracterizados por meios sorológicos e moleculares, inclusive com o sequenciamento do genoma completo. A patogenicidade dos isolados será avaliada utilizando a inoculação em animais de laboratório e análise histopatológica. Por fim, os isolados serão catalogados, georreferenciados e comparados por filogenia para compreender a relação entre eles, animais infectados e biomas.

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