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Desenvolvimento de sistema de liberação de gelificação in situ contendo nanopartículas de quitosana manosilada para administração intranasal de vacina peptídica

Processo: 23/12777-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Fabiana Testa Moura de Carvalho Vicentini
Beneficiário:Camila Machado França de Almeida
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Administração intranasal   Quitosana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:administração intranasal | gel in situ | Nanovacinologia | Peptídeo EGFrvIII | quitosana | Nanovacinologia

Resumo

É crescente o interesse em vacinas para administração intranasal devido as vantagens desta via em termos de biodisponibilidade, autoadministração e por ser uma via não-invasiva. Além disso, para patologias associadas à mucosas, como o câncer de mucosa, a administração intranasal favorece imunidade de mucosa e sistêmica. No entanto, o desenvolvimento de uma vacina intranasal engloba dois grandes desafios: aumentar o tempo de residência na mucosa, de forma que reduza perdas do antígeno vacinal durante a administração, e estimular o sistema imunológico. No caso de vacina intranasal para câncer de mucosa, existe um terceiro desafio que é a escolha de um antígeno tumoral contra o qual a resposta imunológica será gerada. Nesse contexto, é proposto o desenvolvimento de um sistema de liberação de gelificação in situ incorporado com nanopartículas de quitosana manosiladas para veiculação do peptídeo EGFRvIII como imunoterapia contra câncer de mucosa. O EGFRvIII (variante III do receptor do fator de crescimento epidérmico) é um receptor associado à tumorigenicidade pelo aumento da proliferação celular e inibição da apoptose. Como essa variante raramente é encontrada em tecidos normais, seu epítopo pode ser considerado específico do tumor, sendo este o antígeno tumoral proposto neste projeto. Ao ser associado às nanopartículas de quitosana manosiladas, espera-se uma melhor entrega via mucosa e maior efeito imunogênico do antígeno. A incorporação deste sistema no gel in situ visa favorecer a aplicabilidade da vacina e aumentar o tempo de residência na via nasal. Espera-se com o presente projeto obter sistemas capazes de superar os principais desafios para administração de vacinas peptídicas intranasais de maneira eficaz e segura.

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