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Consequências da restrição proteica materna sobre a morfofisiologia e perfil proteômico dos pulmões da prole de ratas fêmeas jovens e velhas.

Processo: 24/22257-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Luis Antonio Justulin Junior
Beneficiário:Flávia Alessandra Maciel
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/03990-0 - Perfil global de expressão dos lncRNAs na próstata ventral de ratos submetidos à restrição proteica materna: uma abordagem DOHaD, AP.R
Assunto(s):Biologia do desenvolvimento   Fêmeas   Pulmão   Sistema respiratório
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biologia do Desenvolvimento | fêmeas | Má nutrição materna | pulmão | Sistema Respiratório | Biologia do desenvolvimento

Resumo

Inúmeros estudos epidemiológicos e experimentais demonstram que adversidades nutricionais durante os períodos iniciais de desenvolvimento (gestação e primeira infância) podem aumentar o risco de doenças nos descendentes. Tais condições são articuladas ao conceito das Origens Desenvolvimentistas da Saúde e da Doença (DOHaD). Um dos modelos associado a tal contexto é aRestrição Proteica Materna (RPM), a qual afeta a morfofisiologia cardíaca, funções renais no início da vida, ocasiona hipertensão arterial na vida adulta, e impacta o perfil de proteínas pulmonares de ratos machos ao envelhecimento. Entretanto, poucos estudos avaliam essas condições sobre as fêmeas, ainda mais considerando aspectos morfofisiológicos do sistema respiratório. Portanto, o objetivo deste projeto é avaliar as consequências da RPM sobre a morfofisiologia respiratória de ratas fêmeas pós-desmame, a partir do perfil proteômico global. Para isso, serão utilizadas ratas da linhagem Sprague Dawley, divididas em 2 grupos: Ratas nascidas de mães alimentadas com dieta normoproteica (CTR, 17% de proteína) ou dieta hipoproteica (GLLP, 6%), durante gestação e lactação. No dia pós-natal (DPN)21, parte dos animais serão eutanasiados, e a outra parte será mantida até o DPN540, quando serão realizadas análises funcionais e os pulmões serão coletados para análises morfológicas, moleculares e proteômica. Os resultados esperados são que a RPM afeta o perfil de proteínas dos pulmões no início da vida e envelhecimento, trazendo impactos imediatos e de longo prazo, que possam prejudicar a fisiologia respiratória. Ainda, hipotetizamos que haja um papel protetivo do estrógeno nas fêmeas, e que os impactos sejam menos evidentes do que comparado aos dados da literatura sobre machos.

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