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Avaliação de fatores genéticos e epigenéticos no neurodesenvolvimento

Processo: 25/03140-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Marcos Leite Santoro
Beneficiário:André Veloso Guerra
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/05560-6 - Abordagens genéticas e epigenéticas como modelos preditivos em transtornos mentais, AP.JP
Assunto(s):Genética psiquiátrica   MicroRNAs   Neurodesenvolvimento   Neuroimagem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:genética psiquiátrica | miRNA | neurodesenvolvimento | neuroimagem | Genética Psiquiátrica

Resumo

O desenvolvimento cerebral é um processo dinâmico que ocorre da concepção à adolescência, moldado por fatores genéticos, epigenéticos e ambientais. Alterações nesses fatores podem impactar a estrutura e função cerebral, aumentando a vulnerabilidade a transtornos psiquiátricos (TPs). Uma das principais limitações no estudo dos mecanismos biológicos associados a TPs é a dificuldade de acesso ao cérebro em indivíduos vivos. Assim, as vesículas extracelulares (EVs) emergem como ferramentas promissoras, pois transportam biomoléculas, incluindo microRNAs (miRNAs), que refletem processos celulares em diferentes tecidos. Além disso, algumas EVs atravessam a barreira hematoencefálica, permitindo a análise indireta de alterações cerebrais.Tanto variantes genéticas quanto a expressão de miRNAs podem influenciar o neurodesenvolvimento e o risco de TPs, mas sua relação com a variação volumétrica cerebral ainda é pouco compreendida. Assim, este estudo tem como objetivo investigar a influência de variantes genéticas e da expressão de miRNAs provenientes de vesículas extracelulares (EV-miRNAs) na variação do volume cerebral durante a fase de desenvolvimento pós-natal, com foco em crianças e adolescentes. Para isso, serão analisados dados de 120 indivíduos, integrando informações genéticas, epigenéticas e de neuroimagem. Espera-se que os achados deste estudo contribuam para a compreensão dos mecanismos biológicos subjacentes às alterações cerebrais, associadas ou não ao desenvolvimento de transtornos mentais. Além disso, os resultados poderão servir de base para investigações futuras que explorem a relação entre variantes genéticas e a expressão diferencial de EV-miRNAs como potenciais biomarcadores para riscos neuropsiquiátricos.

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