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Avaliação da penetração cutânea da catalase livre, peguilada e nanoencapsulada

Processo: 25/04170-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Carlota de Oliveira Rangel Yagui
Beneficiário:Eliane Chen
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/17651-6 - Estudos de formulação e efeito biológico da fotoliase em modelo de pele in vitro visando fotoproteção e prevenção ao envelhecimento cutâneo, AP.R
Assunto(s):Antioxidantes   Enzimas   Nanoencapsulação   Absorção cutânea
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antioxidante | bioconjugação | enzimas | nanoencapsulação | penetração cutânea | Testes de penetração cutânea

Resumo

O câncer é responsável por uma grande parcela de doenças nas Américas, estando apenas atrás das patologias cardiovasculares. Dentre eles, o câncer de pele representa 30% dos tumores malignos registrados no Brasil. A exposição excessiva aos raios ultravioleta do sol é uma das principais causas responsáveis pelo desenvolvimento do câncer de pele, ao provocar estresse oxidativo nas células da pele, favorecendo alterações no DNA e o surgimento de danos celulares irreversíveis. A maioria dos organismos que vivem em aerobiose apresentam mecanismos próprios contra o estresse oxidativo e o excesso de espécies reativas de oxigênio. Entre os mecanismos conhecidos, a catalase é responsável por decompor o peróxido de hidrogênio em água e oxigênio, neutralizando a sua ação. Contudo, apesar de seu potencial antioxidante, por se tratar de uma biomolécula, a catalase é propensa a degradação fácil e a sua penetração na pele pode ser dificultada devido ao tamanho e à hidrofilicidade. Assim, este projeto propõe o estudo da nanoencapsulação da catalase em polimerossomas para avaliar a penetração cutânea em modelo ex vivo. Dado o potencial da peguilação como alternativa para aumentar a estabilidade da enzima, também investigaremos o efeito dessa bioconjugação na penetração cutânea. A catalase de Aspergillus niger grau alimentício será purificada por precipitação com sulfato de amônio, nanoencapsulada em polimerossomas de Pluronic ® L-121 e, alternativamente, peguilada com PEG de 20kDa. A penetração cutânea da catalase livre, peguilada e nanoencapsulada será estudada em modelo de pele de orelha de porco empregando células de Franz.

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