Memórias e narrativas de futuro de homens negros gays: um estudo das estratégias de resistência ao racismo e à homofobia

• Processo: 25/03196-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
• Data de Início da vigência: 21 de julho de 2025
• Data de Término da vigência: 20 de janeiro de 2026
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Social
• Pesquisador responsável: Leonardo Lemos de Souza
• Beneficiário: Rômulo Lopes da Silva
• Supervisor: Deborah Ralls
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Newcastle University, Inglaterra
• Vinculado à bolsa: 22/10025-0 - Racismo e homofobia em memórias e narrativas de futuro: um estudo intergeracional com homens gays pretos, BP.DR
• Assunto(s): Memórias Racismo Sexualidade
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Masculinidades negras | Memórias | Racismo | Sexualidade | Psicologia Social

Resumo

Este projeto de estágio de pesquisa está inserido na pesquisa de doutorado em andamento "Racismo e homofobia em memórias e narrativas de futuro: um estudo intergeracional com homens gays pretos". Esta pesquisa no exterior tem o objetivo de aprofundar o uso de metodologias participativas para investigar as memórias de racismo e homofobia e perspectivas futuras de homens negros gays, com ênfase nas suas experiências de resistências e enfrentamentos no contexto britânico. Utilizando uma abordagem qualitativa com base nos estudos decoloniais, queer e no pensamento negro e feminista, o estudo envolve procedimentos de observação em espaços de sociabilidade da comunidade negra LGBT e entrevistas em profundidade com homens negros gays, aliando-se com estratégias participativas, como photovoice e escrita de cartas, para amplificar as vozes dos sujeitos e promover uma abordagem colaborativa. Espera-se que esta pesquisa contribua para ampliar o debate, análise e intervenções sobre as memórias e narrativas de homens negros gays, além de contribuir para a construção coletiva e colaborativa de espaços de discussão e diálogo sobre suas experiências. Além disso, proporcionar parcerias acadêmicas que problematizem novas formas de análise e intervenção que permitam expandir metodologias participativas em estudos sobre racismo e homofobia.