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Caracterização de biofilmes polimicrobianos de Paracoccidioides brasiliensis e Pseudomonas aeruginosa e tratamento com nanopartículas de quitosana carregadas com extrato de própolis marrom.

Processo: 25/03663-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Ana Marisa Fusco Almeida
Beneficiário:Isabela Coronado
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Paracoccidioides brasiliensis   Própolis   Pseudomonas aeruginosa   Micologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofilme polimicrobiano | Nanopartícula de quitosana | Paracoccidioides brasiliensis | propolis | Pseudomonas aeruginosa | Micologia

Resumo

Considerando as complicações de infecções advindas de microrganismos formadores de biofilmes e suas resistências, a incidência da paracoccidioidomicose crônica no Brasil, bem como pelas altas taxas de coinfecções por Pseudomonas aeruginosa (Pa) se torna urgente novas investigações acerca do entendimento dos biofilmes mistos por estes patógenos. Nos casos de coinfecção, são relatados apenas oportunismo por Pa, mas na formação de biofilmes, ainda não há evidências dessas associações in vivo, embora o Paracoccidioides brasiliensis (Pb) e a Pa sejam microrganismos formadores de biofilmes. Por outro lado, a complexidade destas infecções exige novas formulações para tratamentos mais seguros e eficazes, sendo as nanopartículas excelentes alternativas. O presente projeto tem como objetivo caracterizar os biofilmes polimicrobianos da combinação Pb e Pa e desenvolver uma nanopartícula de quitosana que irá carrear a própolis Marrom, um produto natural com propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas, imunomoduladoras e cicatrizantes, com a finalidade de combater os agentes causadores de infecções pulmonares. Para tanto, serão desenvolvidos os biofilmes mono microbianos e polimicrobianos em diferentes situações, como na formação de biofilmes mistos pré-formados de Pb seguido da adição de Pa, o inverso e simultâneo, e da mesma maneira para os testes de atividade antibiofilme das formulações. Além disso, serão utilizadas linhagens celulares pulmonares humanas para realizar a avaliação de citotoxicidade in vitro, esperando entender o comportamento dos biofilmes combinados e obter uma formulação promissora para a terapia. (AU)

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