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Evolução microestrutural de um aço inoxidável duplex criolaminado seguido de recozimento isotérmico

Processo: 25/05060-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia Física
Pesquisador responsável:Maria Jose Ramos Sandim
Beneficiário:Ian Vicente Tavares
Instituição Sede: Escola de Engenharia de Lorena (EEL). Universidade de São Paulo (USP). Lorena , SP, Brasil
Assunto(s):Crescimento de grão   Processos de magnetização   Recristalização
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aços inoxidáveis dúplex | Crescimento de grão | criolaminação | magnetização | Recristalização | reversão da austenita | estabilidade microestrutural e propriedades magnéticas

Resumo

Aços inoxidáveis duplex têm uma microestrutura composta de lamelas alternadas de austenita e ferrita, com frações volumétricas aproximadamente iguais. Devido à combinação de boas propriedades mecânicas e resistência à corrosão, estes aços são utilizados em uma gama de aplicações nas indústrias químicas e petroquímicas. Em comparação aos aços inoxidáveis austeníticos, poucos trabalhos reportam sobre a evolução microestrutural em aços duplex lean deformados em temperaturas criogênicas. Neste projeto o material a ser investigado é o aço inoxidável duplex tipo lean UNS S32304, o qual apresenta transformação martensítica induzida por deformação. O foco desse projeto é a investigação da evolução microestrutural desse aço após criolaminação (50% de redução em 77K), seguida de recozimentos isotérmicos em ¿ 1085oC, por diversos tempos entre 1 e 240 min. Nessa temperatura, o equilíbrio termodinâmico prevê 50% de austenita e 50% de ferrita para o aço em questão. Como amostras de controle, o mesmo aço será laminado em temperatura ambiente e recozido nas mesmas condições. Na laminação em temperatura ambiente forma-se muito menos martensita ¿' e a fragmentação microestrutural é menor também. O recozimento nas condições propostas acarretará na reversão de martensita ¿' em austenita, somada à recristalização e eventual crescimento de grão no material. A caracterização microestrutural do material envolverá testes de dureza Vickers e o uso das técnicas de microscopia óptica (MO) e eletrônica de varredura (MEV). Amostras representativas serão mapeadas via EBSD (electron backscatter diffraction). As amostras também serão caracterizadas do ponto de vista magnético. Para isso, serão obtidos laços de histerese em temperatura ambiente, a partir dos quais serão obtidos os parâmetros magnéticos MS (magnetização de saturação) e HC (campo coercivo). (AU)

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