A etnomatemática das encruzilhadas: narrativas de babalorixás e ialorixás sobre seus saberes e fazeres nos terreiros de Umbanda

• Processo: 25/05958-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 04 de agosto de 2025
• Data de Término da vigência: 03 de dezembro de 2025
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Educação
• Pesquisador responsável: Everaldo Gomes Leandro
• Beneficiário: Franciele Gislaine Araujo Pereira
• Supervisor: Elisio Machikane Tivane
• Instituição Sede: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). Campus Campos do Jordão. Campos do Jordão , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Universidade Pedagógica De Maputo, Moçambique
• Vinculado à bolsa: 24/15029-9 - A etnomatemática das encruzilhadas: narrativas de babalorixás e ialorixás sobre seus saberes e fazeres nos terreiros de Umbanda, BP.IC
• Assunto(s): Decolonialidade Educação matemática Etnomatemática
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Decolonialidade | educação matemática | Etnomatemática | Pedagogia das Encruzilhadas | Pesquisa (Auto)Biográfica | Educação Matemática

Resumo

O presente projeto de iniciação científica tem como objetivo compreender os saberes e fazeres etnomatemáticos de babalorixás e ialorixás em seus terreiros de Umbanda. A metodologia é qualitativa e se sustenta nos pressupostos da pesquisa (auto)biográfica. Os dados serão construídos a partir de entrevistas narrativas com os(as) participantes e serão analisados a partir de categorias criadas a posteriori. Os resultados poderão indicar, a partir da narração sobre a experiência vivida, saberes e fazeres etnomatemáticos de um grupo cultural específico, possibilitando a reflexão sobre a construção de currículos e o desenvolvimento de práticas na Educação Básica que assumam uma postura decolonial no ensino e na aprendizagem da(s) matemática(s) e que valorizem as contribuições da cultura afro-brasileira na constituição deste país. A presente solicitação objetiva o financiamento de parte da pesquisa, já aprovada pela FAPESP, no exterior. A instituição parceira é a Universidade Pedagógica de Maputo. (AU)