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Avaliação da migração de linfócitos t (cd3) em melanoma metastático: um estudo experimental

Processo: 25/01399-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Luciana Cavalheiro Marti
Beneficiário:Fellipe Wander Godoy
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Citometria de fluxo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citometria de fluxo | Ensaio Migração | Imunologia | Linfócito T (CD3+) | linfócitos infiltrantes de tumor | Melanoma Metastático | Imunologia

Resumo

O melanoma é um dos tipos de câncer mais agressivos e metastáticos, comumente passado despercebido pelos pacientes, que o permite se disseminar rapidamente para órgãos vitais, como pulmões, cérebro e linfonodos. O sucesso do melanoma em colonizar outros tecidos está associado a diversos fatores, como uma alta taxa de angiogênese, propriedades mesenquimais das células tumorais e mecanismos eficazes de evasão imune. A interação entre o melanoma e o sistema imunológico é particularmente complexa, visto que o tumor desenvolve um microambiente imunossupressor que prejudica a função das células T. As células T são componentes essenciais da resposta antitumoral devido à sua capacidade de reconhecer e destruir células tumorais. Contudo, além dos mecanismos de evasão imunológica, o melanoma apresenta desafios adicionais à eficácia das células T, especialmente relacionados à sua migração para o microambiente tumoral. Essas limitações afetam diretamente a eficiência da resposta imunológica e o sucesso de terapias baseadas em células T.Nesse contexto, a presente pesquisa tem como objetivo avaliar a migração de células T na presença de células de melanoma metastático, buscando compreender melhor a dinâmica entre o tumor e o sistema imunológico. Para isso, células T serão isoladas a partir do sangue periférico de doadores por meio de separação celular utilizando citometria de fluxo. A migração das células T será avaliada por meio de um ensaio transwell com duração de 1 a 48 horas, no qual as células T serão colocadas na câmara superior e as células de melanoma, da linhagem SK-MEL-24 ou linhagem primária, na câmara inferior. Após o ensaio, as células T migradas serão quantificadas e caracterizadas por citometria de fluxo.O resultado esperado deste estudo é a identificação de uma subpopulação de células T com maior capacidade migratória em direção às células tumorais de melanoma. Esses achados poderão oferecer novas perspectivas sobre o comportamento das células T nos microambientes tumorais, contribuindo para uma compreensão mais aprofundada das subpopulações de linfócitos com alta capacidade migratória. Além disso, os resultados têm o potencial de impulsionar o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas direcionadas a essas subpopulações de células T, com o objetivo de melhorar a eficácia do tratamento do melanoma metastático. (AU)

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