Regulação Térmica da NADPH oxidase em Macrófagos

• Processo: 25/04331-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
• Pesquisador responsável: Alexandre Alarcon Steiner
• Beneficiário: Rafaelle Gomes da Fonseca
• Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Hipotermia Macrófagos NADPH oxidase Neuroimunologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Hipotermia | Macrófagos | Modulação Térmica Inversa | NADPH oxidase | neuroimunologia

Resumo

Neste projeto, temos como objetivo investigar os mecanismos de atividade da NADPH oxidase (NOX), que possui como função principal catalisar a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), explorando a superexpressão de subunidades da proteína em macrófagos. Formulamos a hipótese de que o estímulo térmico regula os mecanismos de atividade enzimática das subunidades gp47-phox, gp91-phox e gp22-phox, as quais compõem a NADPH oxidase e são responsáveis, quando agrupadas, pela ativação da enzima e sua funcionalidade. Com isso, é importante compreender qual é a correlação entre a temperatura, as subunidades que compõem e garantem a ativação da NOX e a subsequente produção de ROS, importante mediador inflamatório que auxilia na eliminação de microrganismos invasores, para entender mais a fundo qual é a subunidade catalítica do complexo NADPH oxidase, associada a membrana plasmática ou no vacúolo fagocítico de macrófagos, que consegue amplificar a modulação térmicaem temperatura mimética a hipotermia (chamaremos aqui de modulação térmica inversa), via aumento do burst oxidativo. Assim, conseguiremos entender melhor de que forma os macrófagos conseguem potencializar sua atividade microbicida em condições de baixa temperatura.