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Ácido palmitoleico em cicatrização de feridas diabéticas: um estudo translacional

Processo: 24/18496-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Elaine Hatanaka Dermargos
Beneficiário:Matheus Gennari Felipe
Supervisor: Aristidis Veves
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Harvard University, Boston, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:23/03741-3 - Efeitos do ácido palmitoleico na cicatrização de feridas em ratos diabéticos dos tipos 2 (Goto-Kakizaki) e 1 (Wistar injetado com estreptozotocina), BP.DR
Assunto(s):Diabetes mellitus   Inflamação   Cicatrização
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes | inflammation | Palmitoleic acid | Wound Healing | Cicatrização

Resumo

Feridas diabéticas são um problema de saúde pública mundial com impacto social e na qualidadede vida. A dificuldade no reparo tecidual em diabéticos ocorre devido à fatores como: presençade produtos de glicação avançada, má perfusão, neuropatia periférica, disfunção leucocitária einflamação crônica. Modelos experimentais para pesquisa de diabetes incluem animaisgeneticamente modificados, dietas obesogênicas e indução do diabetes por drogas como aestreptozotocina. Esses modelos são essenciais para entender a patogênese e progressão da doençae extrapolar seus resultados para humanos. Os ratos Wistar Goto-Kakizaki e ratosWistar tratadoscom estreptozotocina (respectivamente modelos experimentais de DM1 e DM2) nos permiteminvestigar as complexas interações multissistêmicas da cicatrização de feridas no diabetes e testardiferentes tipos de tratamentos tópicos para a cicatrização. Nesse sentido, o ácido palmitoleico éum agente promissor no tratamento de feridas, pois além dos efeitos biológicos, apresenta baixocusto, mantém a hidratação da pele e facilita a troca de curativos. Recentemente, demonstramosque aplicação tópica do ácido tem ação anti-inflamatória e cicatrizante, diminuindo a inflamaçãoinduzida em neutrófilos e modulando a sinalização desencadeada por queratinócitos. Dessa formavisamos através de ensaios in vivo e in vitro, estudar as fases do processo de cicatrização deferidas entre os modelos ratos diabéticos Goto-Kakizaki (DM2) e Wistar induzido porestreptozotocina (DM1) tratados e não tratados com o ácido palmitoleico. (AU)

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