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Avaliação de mutações em BRAF e seu valor preditivo em pacientes com melanoma avançado tratados com inibidores de checkpoint imune

Processo: 25/07083-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Lidia Maria Rebolho Batista Arantes
Beneficiário:Hendrigo Nunes
Instituição Sede: Hospital do Câncer de Barretos. Fundação Pio XII (FP). Barretos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/07111-9 - Inibidores de checkpoint imunológico: imunofenotipagem e desfecho clínico para predição de resposta no Hospital de Câncer de Barretos, AP.JP
Assunto(s):Melanoma   Imuno-oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Braf | Inibidores de Checkpoint Imune | melanoma | Imuno-Oncologia

Resumo

Justificativa: Os desfechos clínicos variáveis observados em pacientes com melanoma avançado tratados com inibidores de checkpoint imune reforçam a necessidade de identificar biomarcadores preditivos de resposta. Nesse contexto, o gene BRAF destaca-se como potencial biomarcador preditivo por apresentar mutações ativadoras em cerca de 50% dos melanomas, induzindo expressão de um microambiente tumoral distinto daquele observado em melanomas BRAF selvagem. Embora o status de BRAF já seja utilizado como critério para terapias-alvo, seu valor preditivo na imunoterapia ainda carece de estudos. Objetivos: Objetiva-se, com a presente proposta, avaliar a associação entre o status mutacional do gene BRAF e os desfechos clínicos de pacientes com melanoma avançado tratados com imunoterapia. Materiais e métodos: Trata-se de observacional, do tipo transversal, com coleta retrospectiva de dados clínicos e amostras tumorais de aproximadamente 200 pacientes com melanoma avançado (estádios III irressecável e IV), tratados com anti-PD-1 e/ou anti-CTLA-4 no Hospital de Amor entre 2011 e 2024. As amostras serão submetidas à extração de DNA e análise da mutação BRAF V600 por pirossequenciamento, comparando-se os achados aos obtidos por Cobas® ou NGS. A resposta ao tratamento será avaliada de acordo com os critérios iRECIST, e os dados mutacionais serão correlacionados com os desfechos de resposta à imunoterapia e sobrevida, adotando-se p < 0,05 como nível de significância. (AU)

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