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Classificação de pacientes com melanoma de acordo com o algoritmo bausss, e verificação da precisão prognóstica comparado com a pesquisa de linfonodo sentinela: um estudo retrospectivo.

Processo: 25/02331-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Vinicius de Lima Vazquez
Beneficiário:Antonio Torrecilha Manfrinato
Instituição Sede: Hospital do Câncer de Barretos. Fundação Pio XII (FP). Barretos , SP, Brasil
Assunto(s):Diagnóstico precoce   Linfonodo sentinela   Melanoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bausss | Diagnóstico precoce | Linfonodo sentinela | Melanoma | Melanoma

Resumo

O câncer de pele se divide em câncer de pele não melanoma e melanoma. O melanoma, embora menos frequente, apresenta maior mortalidade. A pesquisa do linfonodo sentinela (PLS) é o método padrão para estadiamento dos melanomas iniciais, porém apresenta limitações significativas, especialmente em diferentes faixas etárias. O algoritmo BAUSSS, que usa variáveis clínicas e patológicas como espessura de Breslow, idade, ulceração, subtipo do tumor, sexo do paciente e local do melanoma, surge como uma alternativa promissora ao PLS, oferecendo uma avaliação mais precisa e personalizada sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos invasivos, em relação a previsão de progressão de doença. Objetivos: Avaliar a eficácia do algoritmo BAUSSS e em um nomograma criado e validado para a população brasileira na classificação de pacientes com melanoma e verificar a precisão prognóstica em comparação com a pesquisa de linfonodo sentinela (PLS), além de analisar características clínicas e patológicas para identificar subgrupos que apresentam melhor desempenho prognóstico com estas ferramentas e com PLS, e realizar análises estratificadas por faixas etárias para determinar se a idade do paciente afeta a precisão prognóstica de cada método. Metodologia: Estudo coorte retrospectivo baseado na análise de dados de prontuários do Departamento de Cirurgia de Tumores Mesenquimais, Melanoma e Sarcomas e do Departamento de Prevenção do Hospital de Câncer de Barretos, de pacientes que realizaram a PLS dentro do período de 2005 a 2020. Resultados esperados: Espera-se identificar diferenças entre a previsão fornecida pelo algoritmo BAUSSS e do nomograma brasileiro comparado com a pesquisa de linfonodo sentinela (PLS) na previsão de mortalidade e progressão do melanoma, especialmente em diferentes faixas etárias, onde o PLS pode ser menos preciso. Conclusão: Esta investigação não apenas contribuirá para um melhor entendimento da eficácia prognóstica do BAUSSS e do nomograma em comparação com a PLS, mas também poderá influenciar futuras estratégias de gerenciamento do melanoma, direcionando-as para caminhos mais personalizados e potencialmente mais eficazes. (AU)

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