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Estudo da disfunção da bexiga diabética em camundongos deficientes de leptina (ob/ob): impacto da administração crônica de metilglioxal

Processo: 25/10412-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia
Pesquisador responsável:Edson Antunes
Beneficiário:Clarissa Paiva Horioka
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/10306-4 - Eixo metilglioxal - produtos finais de glicação avançada (AGEs) - receptor para AGEs (AGEr): Potencial alvo terapêutico para prevenção e tratamento da disfunção vesical associada a obesidade e diabetes, AP.R
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Camundongo ob | cistopatia diabética | estresse dicarbonílico | Glioxalase | metilglioxal | ob | Produtos finais de glicação avançada (AGEs) | Farmacologia do Trato Urinário Inferior e Doenças Endócrinas

Resumo

Diabetes mellitus (DM) é uma síndrome metabólica associada a níveis elevados de glicose no sangue. Uma de suas complicações é a disfunção da bexiga diabética (DBD), cuja prevalência supera 50% entre os pacientes diabéticos. Os problemas relacionados ao trato urinário inferior na DBD são proeminentes, e, embora as alterações miccionais não representem risco de vida, podem afetar significativamente a qualidade de vida dos indivíduos, além de gerar custos elevados para a saúde. O metilglioxal (MGO) é um composto dicarbonílico encontrado em altos níveis no sangue de pacientes diabéticos. A glicação do MGO em macromoléculas leva à formação de produtos finais de glicação avançada (AGEs), que inteAGErm com seus receptores AGEr, resultando no aumento da produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) e inflamação. Nosso grupo de pesquisa vem evidenciando o papel do MGO na disfunção da bexiga e, neste projeto, objetivamos contribuir para o entendimento da via MGO-AGEs-AGErEROs na regulação da DBD, investigando se o consumo de MGO exógeno (presente em principalmente em alimentos processados) potencializa a disfunção vesical encontrada em modelos diabéticos tipo 2, uma vez que esse modelo animal já possui níveis elevados de AGEs endógenos causados principalmente pela hiperglicemia. Métodos: realizaremos investigaremos o comportamento miccional in vivo (papel de filtro), perfil cistométrico em animais anestesiados, a contratilidade da bexiga in vitro, e por fim, a quantificação de marcadores bioquímicos e moleculares do eixo MGO-AGEs-AGEr no tecido vesical. (AU)

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