Avaliação da produção de PpIX induzida por fotobiomodulação no infravermelho: uma análise fotodinâmica por espectroscopia e inteligência artificial em modelo murino de carcinoma cutâneo

• Processo: 25/09955-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Geral
• Pesquisador responsável: Vanderlei Salvador Bagnato
• Beneficiário: Letícia Palombo Martinelli
• Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 13/07276-1 - CEPOF - Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica, AP.CEPID
• Assunto(s): Fluorescência Terapia a laser de baixa intensidade Infravermelho Inteligência artificial Terapia fotodinâmica Biofotônica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: fluorescência | Fotobiomodulação | Infravermelho | Inteligência Artificial | Protoporfirina IX | Terapia Fotodinâmica | Biofotônica

Resumo

A terapia fotodinâmica (PDT) baseada na produção endógena de protoporfirina IX (PpIX) a partir do metil-aminolevulinato (MAL) é uma abordagem promissora para o tratamento de câncer de pele. A fotobiomodulação (FBM), por sua vez, tem demonstrado potencial em estimular o metabolismo mitocondrial, podendo favorecer a biossíntese de PpIX. Este projeto tem como objetivo principal avaliar a produção de PpIX em pele normal e em modelo murino de carcinoma cutâneo, após aplicação tópica de MAL, com ou sem estímulo prévio por FBM no infravermelho. A metodologia envolve a coleta inicial de espectros e imagens de fluorescência, seguida pela aplicação de MAL, estímulo por FBM e nova incubação com MAL por 1h30. Os grupos com melhor resposta em pele normal serão submetidos à PDT com luz em 660 nm em carcinoma murinho. A combinação da FBM com MAL pode representar uma estratégia simples, não invasiva para amplificar a eficácia da PDT, e os resultados obtidos neste modelo pré-clínico poderão contribuir para o avanço de protocolos terapêuticos mais eficientes e seletivos para o tratamento de câncer de pele não melanoma. (AU)