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Investigação do uso combinado de estimulação transcraniana por corrente contínua e interface cérebro-computador baseada em imagética motora para a modulação de ritmos sensório-motores

Processo: 25/10963-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2027
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Geral
Pesquisador responsável:Gabriela Castellano
Beneficiário:Pedro Felipe Giarusso de Vazquez
Instituição Sede: Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07559-3 - Instituto Brasileiro de Neurociência e Neurotecnologia - BRAINN, AP.CEPID
Assunto(s):Eletroencefalografia   Estimulação transcraniana por corrente contínua   Processamento de sinais biomédicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eletroencefalografia | Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua | Imagética Motora | Interface Cérebro-Computador | neurorreabilitação | Processamento de sinais biomédicos

Resumo

Este projeto propõe integrar a estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS, do inglês transcranial direct current stimulation) com uma interface cérebro-computador (BCI, do inglês brain-computer interface) baseada em imagética motora (MI, do inglês motor imagery) para potencializar a recuperação motora pós-AVC. A tDCS, por meio da aplicação de uma baixa corrente elétrica no escalpo, modula a excitabilidade cortical e tem sido utilizada como ferramenta adjuvante na reabilitação motora. De outro lado, a MI-BCI, que envolve ensaios mentais de movimentos para induzir modulações nos ritmos sensório-motores (SMRs) com o objetivo de controlar dispositivos externos, também tem sido utilizada na reabilitação motora. Este projeto visa desenvolver um protótipo de BCI online e investigar como a excitabilidade induzida pela tDCS afeta os SMRs da MI-BCI, buscando otimizar o treinamento em BCIs para indivíduos saudáveis e melhorar a eficácia da neurorreabilitação em pacientes pós-AVC. Essa combinação, em princípio, serviria para (1) potencializar o estímulo à plasticidade na região motora e (2) ampliar a experiência volitiva de controle da MI. Para indivíduos saudáveis, esses dois aspectos possivelmente representariam uma diminuição no tempo de treinamento da BCI. Já para indivíduos acometidos por AVC, em conjunto com o benefício anterior, esses dois aspectos possivelmente trariam ganhos de desempenho nos testes com protocolos de neurorreabilitação. (AU)

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