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Desenvolvimento de espaços acessíveis residenciais para melhora da mobilidade de pessoas com doença de parkinson

Processo: 25/08987-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2028
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Desenho Industrial
Pesquisador responsável:Fabio Augusto Barbieri
Beneficiário:Luiz Gustavo Souza da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design (FAAC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/01132-2 - Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (CMDTA), AP.CCD
Assunto(s):Design   Doença de Parkinson   Ergonomia   Mobilidade   Design ergonômico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Design | Doença de Parkinson | ergonomia | Mobilidade | Design Ergonômico

Resumo

A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurodegenerativo crônico e progressivo o qual atinge cerca de 1% da população com mais de 60 anos e é caracterizado pela progressiva ocorrência de sintomas motores e não-motores, os quais acabam gerando, nas pessoas, dificuldades de locomoção e realização de atividades diárias. O objetivo principal do trabalho é desenvolver ferramentas de tecnologia assistiva para espaços residenciais, a fim de proporcionar autonomia e segurança na mobilidade de pessoas doença de Parkinson em sua residência. Participarão deste estudo 50 indivíduos com doença de Parkinson e 32 cuidadores ou familiares dos pacientes. O projeto será dividido em três etapas, sendo a primeira com o objetivo investigar os principais pontos que apresentam riscos de quedas e dificuldades de mobilidades nos espaços residenciais para as pessoas com doença de Parkinson. Para isso, os dados serão obtidos por meio de um questionário realizado diretamente com os indivíduos com doença de Parkinson e também com cuidadores e familiares. Na segunda etapa, serão elaboradas propostas de aplicação das ferramentas de tecnologia assistiva em ambientes residenciais com ênfase total nas tipologias brasileiras. Por fim, a aplicação destas tecnologias assistivas serão testadas utilizando ferramentas biomecânicas para análise da mobilidade em laboratório através de modelos simulados da residência com as adaptações com tecnologia assistiva e em campo, na residência adaptadas para melhorar a acessibilidade das pessoas com doença de Parkinson. Com isso, espera-se que o uso de ferramentas adequadas nos ambientes residenciais melhore a mobilidade e segurança de pessoas com DP, reduzindo as barreiras arquitetônicas resultando em uma maior autonomia e melhorando a mobilidade e a usabilidade nos locais. (AU)

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