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Determinação do Perfil Fenotípico de um Derivado de triazolopirimidina.

Processo: 25/11777-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Anna Caroline Campos Aguiar
Beneficiário:Vinícius Borges Hashitani
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/19708-0 - Identificação de novos compostos antimaláricos: uma estratégia multidisciplinar visando a busca por classes ativas contra novos alvos moleculares e diferentes estágios de vida do Plasmodium spp, AP.JP
Assunto(s):Antimaláricos   Desenvolvimento de fármacos   Malária   Resistência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antimaláricos | desenvolvimento de fármacos | malária | Resistência | Malária

Resumo

A malária, doença causada por protozoários do gênero Plasmodium spp., continua sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Plasmodium falciparum é o parasito predominante na África subsaariana, onde está associado a altas taxas de mortalidade. O surgimento e a disseminação de cepas multirresistentes de P. falciparum ressaltam a urgente necessidade de descoberta de novos compostos ativos contra esse parasito. Nesse contexto, a classe das triazolopirimidinas vem sendo avaliada pelo nosso grupo de pesquisa, tendo sido identificado um composto com atividade potente contra isolados sensíveis (IC¿¿ = 86 nM) e resistentes (IC¿¿ = 100 nM) de P. falciparum. Esses dados foram publicados previamente no European Journal of Medicinal Chemistry (209, 2021, 112941). Dando continuidade ao desenvolvimento desta série, torna-se necessário aprofundar os estudos in vitro com um composto representativo, visando à sua caracterização fenotípica. Para isso, avaliaremos a velocidade de ação do composto triazolopirimidina. Os parasitos serão incubados com o composto por diferentes períodos - 24, 48 e 72 horas - e, em seguida, acompanharemos os valores de IC¿¿ obtidos em cada tempo, a fim de compreender a velocidade de ação desse composto frente à inibição do crescimento do parasito1. Outro ensaio a ser realizado será a avaliação do estágio de ação. Para isso, utilizaremos parasitos sincronizados nos estágios de anel (0-3 h), trofozoítos (16-24 h) e esquizontes (24-36 h), com o objetivo de verificar se o composto atua preferencialmente em algum estágio específico do ciclo de vida do parasito2. Por fim, vamos avaliar o perfil de atividade dos compostos contra um painel de cepas resistentes aos antimaláricos disponíveis (Dd2- cloroquina e pirimetamina, K1- cloroquina e pirimetamina, TM90- atovaquona, IPC - derivados de artemisinina). (AU)

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