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Biofortificação agronômica do milho "safrinha" com selênio

Processo: 25/09712-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Vinicius Martins Silva
Beneficiário:Gabriel Cristovão da Silva Bizzotto
Instituição Sede: Centro Universitário Faculdades Integradas de Ourinhos. Fundação Educacional Miguel Mofarrej. Ourinhos , SP, Brasil
Assunto(s):Desenvolvimento   Produtividade   Zea mays   Nutrição vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:desenvolvimento | Estresse-Abiotico | Fome-oculta | Produtividade | selenato de sódio | Zea mays | Nutrição de plantas

Resumo

Diante do crescimento populacional projetado para as próximas décadas, especialmente em países em desenvolvimento, a produção de alimentos deve manter-se capaz de atender à demanda global. Em um cenário de mudanças climáticas e de recursos naturais limitados, torna-se essencial o desenvolvimento de técnicas agrícolas mais eficientes e sustentáveis, particularmente em condições de estresse abiótico, como temperaturas elevadas e restrição hídrica, características frequentes na segunda safra brasileira. O selênio (Se) é um micronutriente para humanos e um elemento benéfico para plantas, porém sua disponibilidade é limitada na maioria dos solos cultiváveis. Essa deficiência resulta em baixas concentrações de Se em plantas e, consequentemente, em alimentos de origem vegetal, contribuindo para a deficiência desse elemento na dieta humana. O milho (Zea mays), uma das culturas agrícolas mais relevantes globalmente, ocupa a segunda posição em produção no Brasil, sendo majoritariamente cultivado na "safrinha" ou segunda safra, semeado entre janeiro e abril, após a colheita da soja de verão. O presente estudo será crealizado em condições de campo, na área experimental do Centro Universitário das Faculdades Integradas de Ourinhos, localizado em Ourinhos/SP. O delineamento experimental adotará blocos casualizados, com cinco tratamentos (0, 10, 20, 30 e 40 g ha¿¹ de Se, na forma de selenato de sódio) e quatro repetições, totalizando 20 parcelas. Serão avaliados parâmetros agronômicos, como produtividade e desenvolvimento vegetativo, além de análises bioquímicas, incluindo a concentração de Se, açúcares totais e pigmentos fotossintéticos nas folhas, bem como teores de Se, açúcares totais e proteínas de reserva nos grãos. A hipótese deste estudo é que a aplicação de Se pode não apenas promover a biofortificação dos grãos de milho, mas também melhorar as condições de desenvolvimento da planta em segunda safra.

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