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Ecossistemas aquáticos continentais sob mudanças climáticas: impactos no funcionamento ecossistêmico

Processo: 25/12460-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Gustavo Quevedo Romero
Beneficiário:Izadora Nardi Gonzalez
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/08474-8 - Ecossistemas aquáticos continentais sob mudanças climáticas: impactos em múltiplos níveis de organização, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Decomposição   Ecossistemas aquáticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Decomposição | Ecologia de Comunidades e Ecossistemas | Experimento de microcosmos | Fluxo de energia | Ecossistemas aquáticos

Resumo

Este projeto integra um experimento global (protocolo MICROcosm) que visa investigar os efeitos das mudanças climáticas, degradação e manejo florestal sobre a decomposição de matéria orgânica em ecossistemas aquáticos continentais. Utilizando microcosmos artificiais preenchidos com água da chuva filtrada, instalados em florestas naturais e manejadas, o estudo avaliará como diferentes pressões ambientais afetam a biodiversidade aquática e o funcionamento ecossistêmico.A decomposição será medida por meio de tiras de algodão 100% não branqueado ("cotton-strips"), um substituto padronizado da serapilheira, expostas em microcosmos por 90 dias durante a estação biologicamente ativa. As tiras serão inseridas em sacos de malha grossa e fina, além de controles soltos, permitindo isolar o papel de microrganismos e macroinvertebrados no processo. A decomposição será quantificada por dois métodos complementares: (i) perda de massa das tiras e (ii) análise de resistência à tração (tensiometria), que indica a degradação estrutural das fibras de algodão.O experimento será replicado em florestas preservadas e degradadas de cada sítio de estudo (10 microcosmos por condição, totalizando 20 por local), acompanhado da coleta de parâmetros limnológicos e do levantamento da fauna de macroinvertebrados. Os resultados contribuirão para a compreensão dos impactos ambientais na decomposição orgânica, um processo-chave para o funcionamento de ecossistemas aquáticos, e auxiliarão no desenvolvimento de estratégias de conservação e manejo florestal mais eficazes frente às mudanças globais. (AU)

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