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Mulheres rastreadas com teste de DNA-HPV positivo, não HPV-16 ou 18, e citologia reflexa negativa em programa de base populacional: desfechos após 12 meses.

Processo: 25/10119-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Júlio César Teixeira
Beneficiário:Fernanda Singolani Gazola
Instituição Sede: Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias do colo uterino   Infecções por Papillomavirus   Neoplasia intraepitelial cervical   Ginecologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de colo de útero | citologia oncológica | hpv | neoplasia intraepitelial cervical | rastreamento de câncer | Teste DNA-HPV | Ginecologia

Resumo

O câncer de colo de útero é responsável pela morte de milhares de mulheres no Brasil, embora haja prevenção. Um novo programa de rastreamento que utiliza um teste DNA-HPV foi implantado na cidade de Indaiatuba (SP), em 2017, como um modelo no SUS. O programa é monitorado por pesquisadores da UNICAMP, com geração de informações importantes e atualizadas. Os resultados da primeira rodada de cinco anos demonstraram alta capacidade em detectar lesões pré-câncer, superior ao da citologia convencional. Questões importantes como adesão ao fluxograma do programa e segurança na condução dos testes positivos permanecem em avaliação. Este estudo irá analisar o desfecho no seguimento programado de 12 meses de uma coorte de 1.130 mulheres rastreadas inicialmente e que apresentaram um teste positivo para outros 12 tipos de HPV de alto risco, não HPV- 16 ou 18, com citologia reflexa negativa. Serão avaliados a taxa de retorno de 12 meses, quais os procedimentos aplicados e o diagnóstico final. Os casos serão revisados e informações registradas no sistema de gerenciamento do programa municipal serão extraídas, com atualização do banco de dados para este estudo. Também serão calculadas as taxas de persistência da infecção pelo HPV, de alta para a rotina, de encaminhamento para a colposcopia, e de diagnósticos finais. A expectativa é de que a taxa de testes de HPV negativos seja elevada e que não haja casos de câncer detectados, confirmando a segurança do programa. Ao final, espera-se que os resultados possam ser utilizados para planejamento futuro de programas similares.

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