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Consumo de alimentos ultraprocessados em pacientes com doença renal crônica em início de tratamento nutricional ambulatorial

Processo: 25/10849-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Análise Nutricional de População
Pesquisador responsável:Paula Garcia Chiarello
Beneficiário:Gabriela Silveira Passos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Alimentos ultraprocessados   Antropometria   Insuficiência renal crônica   Sarcopenia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alimentos ultraprocessados | antropometria | doença renal crônica | Nutrição | Sarcopenia | Doença renal crônica

Resumo

Dentre as doenças crônicas não transmissíveis, a doença renal crônica é um problema de saúde pública mundial devido à sua alta prevalência, associação com risco cardiovascular e tratamento invasivo e de alto custo. A progressão dessa doença está relacionada com anormalidades metabólicas, distúrbios e restrições nutricionais, o que dificulta a manutenção de uma dieta com qualidade nutricional, se não for bem planejada e acompanhada. Devido à frequente restrição de minerais como o fósforo, a atenção para consumo de alimentos ultraprocessados é imprescindível nesses pacientes, uma vez que são compostos de aditivos alimentares à base de fosfato, o que pode gerar hiperfosfatemia e consequente risco à saúde. Com base nesses conhecimentos, este estudo tem como objetivo avaliar a ingestão de ultraprocessados, e sua relação com parâmetros clínicos e nutricionais, de pacientes com doença renal crônica em primeiro atendimento nutricional ambulatorial. Serão avaliados dados de prontuários de pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador, atendidos no Ambulatório de Nutrição em Síndrome Urêmica (ANSU) do Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto. Para avaliar a qualidade da dieta com base no consumo de ultraprocessados, será utilizado a Classificação NOVA de ultraprocessados, com informações de consumo alimentar obtidas em primeiro atendimento. Nos prontuários também serão observados os dados clínicos (estágio da doença renal crônica e exames bioquímicos de rotina) e nutricionais (antropometria, dinamometria manual, composição corporal por Bioimpedância por Espectroscopia, risco de sarcopenia - questionário SARC-F). A análise dos dados será feita por meio de testes não paramétricos de correlação e a comparação de médias dos grupos, segundo o consumo de ultraprocessados, sempre considerando 5% como ponto de corte para a significância estatística. (AU)

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