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Comparação anatômica do plexo braquial em cães braquicefálicos e mesocefálicos

Processo: 25/12507-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Fabrício Singaretti de Oliveira
Beneficiário:Mariana Braniak Mendes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Nervos periféricos   Anatomia animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anatomica comparada | Inervação torácica | Nervos periféricos | Anatomia Animal

Resumo

O plexo braquial é formado pelos ramos ventrais dos 3 últimos nervos cervicais e dos 2 primeiros nervos torácicos e é responsável pela inervação, e consequente movimentação, de quase todas as estruturas do membro torácico. É formado pelos nervos subescapular, supraescapular, axilar, musculocutâneo, mediano, ulnar, radial, torácico longo e tóraco dorsal. Objetiva-se, descrever, em cães braquicefálicos e mesocefálicos, sempre comparativamente, o plexo braquial, comparando os nervos subescapular, supraescapular, axilar, musculocutâneo, mediano, ulnar, radial, torácico longo e tóraco dorsal, e identificando variações anatômicas em suas origens e músculos inervados. Serão utilizados 10 cadáveres de cães braquicefálicos e 10 de cães mesocefálicos, que serão submetidos ao preparo químico, via artéria carótida comum (sentido caudal), com álcool etílico glicerinado a 5% (120mL/kg) e sais de cura (20% de cloreto de sódio, 1% de nitrito e 1% de nitrato de sódio, na mesma quantidade do álcool glicerinado). Após a aplicação do álcool e sais de cura, será injetada solução composta por látex colorido, a fim de que haja a marcação da artéria (em vermelho) e veia (em azul) braquial para relação topográfica com os nervos. Espera-se aprimorar o conhecimento anatômico do plexo braquial em cães braquicefálicos, comparando-se aos mesocefálicos, o que servirá de base para o conhecimento envolvendo anestesiologia nos bloqueios destes nervos, além da clínica médica e cirúrgica com o maior detalhamento das áreas de inervação de cada componente. Além disso, a conservação química proposta sem formaldeído permitirá o uso do mesmo cadáver para diferentes abordagens por até 4 meses, apenas mantido sob refrigeração, sendo possível o manuseio por inúmeras vezes e com baixo risco de contaminação, sem gasto de água para lavagens previamente às dissecações. (AU)

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