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Variações na Água Intermediária Antártica na margem continental sul-sudeste brasileira durante os últimos 16 mil anos

Processo: 25/02658-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2028
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Geológica
Pesquisador responsável:Silvia Helena de Mello e Sousa
Beneficiário:Júlia Sambugaro Ribeiro
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/14356-5 - A Bifurcação de Santos: presente e passado, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Região hidrográfica do Atlântico Sudeste   Foraminifera   Paleoceanografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Água intermediaria Antartica | Atlântico Sudoeste | Circulação de Revolvimento Meridional do Atlântico | Foraminíferos | Paleoceanografia | Paleoceanografia

Resumo

A circulação da Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico (AMOC) é caracterizada no seu ramo superior pela Água Intermediária Antártica (AIA) e inferior pela Água Profunda do Atlântico Norte (APAN), tendo influência na estratificação e distribuição de massas d'água, distribuição de sal, calor, nutrientes e carbono nos oceanos. A AMOC tem papel essencial no controle do clima da Terra, transportando calor para o hemisfério norte. A AMOC modula o curso das mudanças climáticas, controlando a taxa de absorção de calor e carbono que são sequestrados para o oceano profundo. O projeto tem como objetivo entender as condições de ventilação das águas de fundo, intensidade de corrente e fluxo de matéria orgânica na Corrente de Contorno Oeste Intermediária (CCI), que transporta a AIA no Atlântico Sudoeste nos últimos 16.000 anos. Essas reconstruções são importantes para um melhor conhecimento da relação entre circulação oceânica e clima, assim podemos aumentar a previsibilidade de mudanças da AMOC em escalas de tempo maiores e a resolução em modelos climáticos. Serão usados testemunhos na região sob domínio da AIA, e aplicados proxies oceanográficos como análises sedimentológicas, elementos químicos nos sedimentos e na carapaça de foraminíferos bentônicos (FB), isótopos estáveis de oxigênio de carbono em FB e análises faunísticas de FB. (AU)

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