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Estudo de Alterações Metabólicas no Eixo Intestino-Cérebro Induzidas por Compostos Neuroprotetores e Neurotóxicos em Drosophila melanogaster

Processo: 25/05314-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Marina Piacenti da Silva
Beneficiário:Luísa de Toledo Tury
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/10984-2 - Investigação de mecanismos neurodegenerativos associados a fatores ambientais, AP.R
Assunto(s):Drosophila melanogaster   Degeneração neural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Drosophila melanogaster | eixo intestino-cérebro | Neurodegeneração | Física Aplicada à Medicina

Resumo

As doenças neurodegenerativas representam um desafio crescente para a saúde pública, e cada vez mais é evidenciado o papel fundamental do eixo intestino-cérebro em sua patogênese. Este projeto propõe investigar as alterações metabólicas induzidas por compostos neuroprotetores- acetato e curcumina - e neurotóxicos - metais pesados e nanopartículas de óxido de magnésio (MgO) - em Drosophila melanogaster, modelo in vivo cuja microbiota intestinal, embora simples, compartilha semelhanças funcionais com a de mamíferos. Serão testados diferentes grupos com relação à exposição: controle negativo, controle positivo (exposição ao chumbo), e tratamentos com acetato, MgO, curcumina, além de um grupo com a combinação de MgO e curcumina. Para avaliar aspectos neurodegenerativos serão realizados ensaios de longevidade, testes de geotaxia negativa para avaliação das funções locomotoras e cognitivas, contagem de unidades formadoras de colônias para caracterização da microbiota intestinal. Adicionalmente, a cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas (LC-MS) será empregada para quantificar metabólitos essenciais, como neurotransmissores (glutamato, GABA, dopamina, acetilcolina) e ácidos graxos de cadeia curta. Nossa hipótese é que os compostos neuroprotetores modulam de forma benéfica os perfis metabólicos da microbiota, atenuando processos neurodegenerativos, enquanto os agentes neurotóxicos podem exacerbar desequilíbrios metabólicos, impactando negativamente o comportamento e a sobrevivência. Os resultados pretendem elucidar as interações destes metabólitos no eixo intestino-cérebro, contribuindo para o entendimento e desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para doenças neurodegenerativas. (AU)

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