Busca avançada
Ano de início
Entree

Desenvolvimento de plataforma para o diagnóstico sorológico de sars-cov-2

Processo: 25/20847-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica
Pesquisador responsável:Carlos Roberto Prudencio
Beneficiário:Robert Alvin Bernedo Navarro
Instituição Sede: Instituto Adolfo Lutz (IAL). Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/13212-8 - Avaliação da resposta imune humoral após a vacina bivalente de mRNA contra o SARS-Cov-2 por meio da técnica de PhIP-Seq, AP.R
Assunto(s):Phage display   Imunidade humoral   Virologia   Biotecnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:CoronaScan | phage display | PhIP-Seq | resposta imune humoral | Sorologia de alto desempenho | Virologia | Biotecnologia

Resumo

As vacinas bivalentes contra a COVID-19, baseadas em mRNA que codificam as proteínas Spike (S) das variantes ancestral e Ômicron, foram desenvolvidas com o objetivo de combater variantes antigenicamente distintas do SARS-CoV-2. Entretanto, a efetividade dessas vacinas tem sido questionada devido ao discreto aumento dos níveis de anticorpos neutralizantes contra as novas variantes Ômicron. Provavelmente, esses indivíduos responderam a epítopos compartilhados pelas variantes BA.4, BA.5 e pela estirpe ancestral, em vez de epítopos novos presentes em BA.4 e BA.5. Assim, a relativa ineficácia do reforço bivalente contra a variante Ômicron do SARS-CoV-2 em pacientes previamente vacinados pode ser atribuída ao imprinting imunológico. O objetivo deste trabalho será investigar alterações na amplitude e magnitude da resposta imune contra a glicoproteína S e verificar se há algum alvo específico na resposta imune a epítopos do repertório anti-S após a aplicação da vacina bivalente. Para atingir esses objetivos, utilizaremos a técnica de PhIP-Seq (do inglês Phage Immunoprecipitation Sequencing) por meio do CoronaScan, uma biblioteca de fagos T7 que expressam peptídeos dos proteomas de coronavírus capazes de infectar seres humanos. Dessa forma, caracterizaremos a resposta imune humoral e analisaremos o perfil longitudinal de reatividade após a vacinação bivalente de mRNA contra o SARS-CoV-2 nos indivíduos participantes do estudo. Com isso, esperamos desenvolver novas estratégias de investigação que possam contribuir para a melhoria da eficácia das vacinas frente às variantes emergentes do SARS-CoV-2. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)