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Formação e Manutenção de Classes de Equivalência com Estímulos Apresentados na Visão Periférica

Processo: 25/22532-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Gerson Aparecido Yukio Tomanari
Beneficiário:Adriel Lourenço
Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:25/13239-9 - Formação e Manutenção de Classes de Equivalência com Estímulos Apresentados na Visão Periférica, AP.R
Assunto(s):Equivalência de estímulos   Humanos   Análise experimental do comportamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:equivalência de estímulos | Humanos | Rastreamento dos olhos | relações condicionais | Visão Periférica | Análise Experimental do Comportamento

Resumo

O projeto propõe investigar o papel da visão periférica no estabelecimento e na demonstração do comportamento simbólico oriundo da formação de classes de estímulos equivalentes. Tradicionalmente, a área estuda a formação de classes de equivalência, um fenômeno em que relações entre estímulos emergem sem treino direto, por meio do procedimento de matching-to-sample (MTS), analisando quase exclusivamente a visão focal e negligenciando o papel da periférica. Estudos anteriores que tentaram explorar a visão periférica neste contexto apresentaram limitações, como a falta de um controle rigoroso do olhar, ou obtiveram resultados inconsistentes, possivelmente devido ao efeito de crowding decorrente do uso de estímulos formados por traços complexos. Para sanar essa lacuna, o presente projeto propõe dois experimentos que utilizarão estímulos visuais simples (figuras geométricas coloridas) para mitigar o crowding e aplicarão um controle rigoroso da fixação ocular no estímulo modelo por meio de rastreamento ocular. O Experimento 1 investigará se a formação de classes de equivalência é possível quando os estímulos de comparação são apresentados exclusivamente na visão periférica durante todo o processo de treino e teste. Para isso, uma contingência de rastreamento ocular garantirá que o participante mantenha o olhar fixo no estímulo modelo central, removendo os estímulos de comparação caso o olhar se desvie. Já o Experimento 2 testará a manutenção das funções dos estímulos: os participantes aprenderão as relações utilizando a visão focal no treino, mas serão testados para as relações emergentes com a contingência de rastreamento ocular ativada, forçando o uso da visão periférica. O estudo, que contará com doze participantes adultos, treinará relações condicionais (AB e AC) e testará as emergentes (BC e CB). Em conjunto, os resultados permitirão avaliar o papel das visões focal e periférica no controle de estímulos, com implicações para a compreensão da aprendizagem simbólica e o desenvolvimento de tecnologias de ensino. (AU)

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