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Diversidade funcional do componente arbustivo-arbóreo em duas fisionomias de Cerrado

Processo: 06/50508-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2006
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha
Beneficiário:Máira Oliveira Maia
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Biodiversidade   Diversidade funcional (ecologia)   Manejo ambiental   Cerrado
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cerrado | Complementaridade | Diversidade Funcional | Savana

Resumo

Recentemente, alguns autores têm sugerido que o funcionamento das comunidades é dependente não do número de espécies por si só, mas dos caracteres funcionais das espécies presentes. A diversidade funcional pode ser estimada por meio de caracteres simples que são indicativos de características funcionais da comunidade. Como uma quantificação da diversidade funcional, a DF mede a extensão da complementaridade entre os valores das características das espécies. Uma maior complementaridade no uso de recursos pelas espécies é representada por maiores diferenças entre os valores das características das espécies e, portanto uma maior diversidade funcional. O cerrado brasileiro é o segundo maior domínio fitogeográfico do país, e possui grande variação fisionômica, indo de um campo (campo limpo) a uma floresta (cerradão), passando por fisionomias savânicas. Para o componente arbustivo-arbóreo, uma maior, riqueza é encontrada no cerrado sensu stricto. Assim, o objetivo deste projeto é comparar a diversidade funcional do componente arbustivo arbóreo de uma região de cerrado, comparando duas fisionomias. Nossa expectativa, de acordo com o padrão observado para a riqueza e diversidade de espécies, é de que a DF seja maior no cerrado sensu stricto. Pretendemos, assim, procurar correlações com características da comunidade e do ambiente, o que nos permitirá fazer previsões para as propriedades da comunidade com propósitos de manejo. (AU)

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