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Estudo da atividade antiviral in vitro de Guettarda angelica sobre herpesvírus animais

Processo: 06/00558-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Maria Judite Bittencourt Fernandes
Beneficiário:Alyne Vieira Barros
Instituição Sede: Instituto Biológico (IB). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Antivirais   Plantas medicinais   Produtos naturais   Herpesvirus bovino 1   Citotoxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antiviral | Citotoxicidade | Guettarda Angelica | Linhagens Celulares | Produtos Naturais | virologia

Resumo

Os estudos com produtos naturais, especialmente plantas medicinais, como fonte de novos medicamentos fitoterápicos vêm crescendo ultimamente, adquirindo grande importância e tornando-se um estudo de ponta. Dentro dessa linha, há inúmeros trabalhos em busca de novos agentes antivirais utilizando como critério de seleção, as informações com base na medicina popular de espécies de plantas. O objetivo do trabalho é avaliar o potencial antiviral da planta medicinal Guettarda angelica e suas frações frente aos herpesvírus bovino (BoHV-1) e suíno (SuHV-1), responsáveis por doenças de grande importância para a reprodução animal na linhagem celular MDBK. Será inicialmente avaliada a toxicidade da planta através do teste de citotoxicidade nas células MDBK para determinação da concentração máxima não tóxica (CMNT), baseada na observação de alterações morfológicas das células em microscópio invertido e que deverá ser utilizada nos testes antivirais. Estes terão como princípio a redução do título viral (TCDI50) baseado na observação do efeito citopático e cálculo do título. A positividade será fornecida pela diferença entre o título viral do tratado (células+extrato+vírus) com relação ao controle (células+vírus) e expresso como índice de inibição viral (IIV). Quando a diferença foi maior do que 1,5, os extratos são considerados inibidores. (AU)

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